terça-feira, 12 de junho de 2012

Dinossauros agindo nas sombras...

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Velociraptor é um gênero de dinossauro do período Cretáceo. Media 1,5 m de comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. O primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. 



A suposta completa extinção dos dinossauros é, normalmente, explicada, pela ocorrência de uma catástrofe mundial: o impacto de um asteróide gigante contra a Terra, há 65 milhões de anos atrás, na região de Yucatán Chicxtujub (atual México) que teria desencadeado o quê o cientista Carl Segan denominou de inverno nuclear: um cenário escuro com a atmosfera envolta em poeira, sujeita a tempestades de carbono, incêndios devastando florestas inteiras. A falta de alimento matou os herbívoros e a ausência de herbívoros, exterminou os carnívoros. Colapso na cadeia alimentar. O fim dos dinossauros.
 
Porém, novos dados revelaram que a colisão em Yucatán realmente ocorreu, porém, 300 mil anos da época admitida anteriormente o quê comprometeu a teoria da extinção dos dinossauros e despertou questionamentos sobre outros erros que estariam implícitos nesta teoria.

Os paleontólogos começaram a questionar o completo desaparecimento daquelas espécies. Afinal, predominaram no planeta durante 230 milhões de anos.

Alguns sugeriram, então, que os dinossauros não sucumbiram rapidamente: o processo de sua decadência até o fim definitivo teria se prolongado em torno de 700.

Porém, é fato que, na Natureza, não há "fim definitivo", como disse o químico francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), em seu Princípio da Conservação da Matéria: Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.

 Durante a última década (desde o começo deste Terceiro Milênio) novas evidências têm delineado um quadro completamente novo sobre os dinossauros: sobre sua fisiologia, modo de vida, sua suposta extinção.

Os dinossauros foram muito mais ágeis do que os cientistas supuseram por muito tempo. Alguns, desenvolveram mãos rudimentares que lhes permitiriam, eventualmente, manusear materiais diversos, fabricar e usar ferramentas. Os velociraptores, especificamente, tinham um cérebro evolutivo e poderiam ter desenvolvido um grau insuspeitado de inteligência.

Todos os elementos necessários, que propícios a alguma raça de dinossauro desenvolver uma inteligência, não menos elevada que a humana, foram confirmados. Se um desses tipos alcançou esse patamar na escala evolutiva, esses indivíduos tiveram uma significativa chance de sobreviver à catástrofe.



TAMANHO NÃO É DOCUMENTO


Reptilianos, arte da BBC para o programa Horizon, reportagem My Pet Dinosaur: How dinosaurs might have evolved.
IN YOU TUBE, 
 

Ter um cérebro consciente (autoconsciente) capaz de pensar em soluções estratégicas para os problemas que se apresentam durante a existência é um passo importante para a criação do que se chama cultura, ou seja, significa se capaz de modificar materiais, o ambiente e o próprio comportamento para auferir alguma vantagem, satisfazer um interesse, como obter alimento ou comunicar-se com outro indivíduo espécie semelhante, por exemplo.

Porém, para realizar esta proeza, o cérebro precisa estar no controle de uma arquitetura física, uma anatomia que favoreça tais atividades. É necessário possuir apêndices adaptáveis, pernas, pés, mãos, braços, que possam manipular objetos grande e pequenos com um certo grau de destreza. Os golfinhos são inteligentes mas não possuem apêndices manipuladores. Os seres humanos têm os apêndices apropriados para o desenvolvimento de cultura.
 
O Sarahsaurus aurifontanalis, um dinossauro que habitou o continente norte-americano cerca de 200 milhões de anos atrás, era um herbívoro pequeno mas, o que lhe faltava em tamanho era compensado por mãos manipuladoras, muito semelhantes às mãos humanas.

Mas o Sarahsaurus aurifontanalis e Velociraptores não são únicos em sua anatomia privilegiada. O paleontólogo Dale Russel, descobridor do Stenonychosaurus ou Troodon enquanto trabalhava para o National Museum of Natural Sciences, Ottawa - Canadá, em seu livro Dinosauroid: A Humanoid Dinosaur, escreveu:

...no final do Cretáceo os dinossauros estavam a caminho de se tornar animais intelectuais; e teriam conseguido se não tivessem sofrido extinção. O Stenonychosaurus tinha um polegar opositor, ficava de pé com seus três metros de altura e tinha visão binocular; todos os elementos do sucesso que, mais tarde, [contribuíram para a evolução dos primatas] ...

No livro Evolutionaty bioparanoia, John McLoughin postula o desenvolvimento de dinossauros inteligentes. Outros pesquisadores defendem o mesmo conceito mas argumentam que a extinção chegou antes que aqueles animais pudessem erigir notáveis monumentos culturais.

Porém alguns cientistas admitem que dinossauros como o velociraptor tiveram tempo suficiente e até mesmo o estímulo, com a catástrofe, para evoluir. Um conceito que pode ser expresso em algo como evoluir justamente para não perecer.

Assim, esses animais cuja espécie estava situada entre o réptil e a ave, posto que os paleontólogos encontram características de ambos em indícios fósseis, poderiam chegado a um nível de inteligência que lhes possibilitasse criar técnicas agrícolas, armas, abrigo contra as intempéries e, talvez, até mesmo, vilas e cidades. Enfim, teriam desenvolvido uma linguagem e possivelmente, uma escrita.
 
E mais, eles tiveram tempo, muito tempo. Em dezenas de milhões de anos, teriam dominado diferentes formas de energia e inventado espaçonaves para uso planetário e interplanetário.

À medida que avançavam em ciência e tecnologia podem ter, simplesmente, deixado a Terra frente à descoberta, possível, de um orbe mais aprazível. Contudo, não abandonaram de vez este planeta. Talvez, visitem-no esporadicamente e monitorem a vida em evolução que ficou para trás; talvez, estejam acompanhado a saga da espécie humana.
 


SUBTERRÂNEOS & SUBMARINOS

Outra hipótese sobre o paradeiro destes dinossauros humanóides cogita que os sobreviventes da catástrofe abrigaram-se em subterrâneos. Ali estabeleceram-se e nas profundezas da Terra mantêm sua civilização.
 
Da mesma maneira, também os oceanos poderiam ter servido como morada para espécies de dinossauros inteligentes que encontraram, em ambientes aquáticos, espaços favoráveis à vida a ao desenvolvimento de sua cultura.

Em ambos os casos, estas raças teriam alcançado um grau de desenvolvimento tecnológico e científico muito mais avançado que o disponível na Humanidade atual. Seriam capazes de viagens interplanetárias. Se assim for, os OVNIs seriam procedentes da própria Terra, emergindo das profundezas desconhecidas deste planeta.



REPTILIANOS
A Irmandade da Babilônia



Reptilianos, segundo a concepção de David Icke
 
O pesquisador de teorias da Conspiração, David Icke, autor de 19 best-sellers sobre o assunto, acredita que uma cúpula secreta de répteis humanóides ou, Reptilianos, a Irmandade da Babilônia, vem, há séculos, manipulando, controlando a Humanidade com objetivos ainda ignorados.

Os anos de pesquisa e investigação de ufólogos-exobiólogos-exoetnólogos já constituíram um significativo acervo de conhecimento sobre os alienígenas (estranhos), extraterrestres ou não que visitam a Terra em veículos de diferentes tamanhos e formas. O mesmo ocorre com seus ocupantes.

Hoje, os especialistas distinguem cerca de 80 raças de não-humanos entre as quais, contudo, destacam-se apenas quatro: os Greys, os Nórdicos (descritos como quase indistinguíveis dos humanos sendo, porém, muito altos e sempre louros), os Drones-insetóides e os Reptilianos.

Destes, os Reptilianos são reconhecidos, mais freqüentemente, pelos pesquisadores, como seres presentes na História da Humanidade contando com registros de sua existência em relatos lendários e mitológicos.

(O quê não é exato porque descarta toda a tradição que fala de elfos, duendes, fadas, anjos, demônios e outras criaturas "mágicas" que podem ser associadas aos Greys, aos Drones-Insetóides e aos Nórdicos).

O famoso ufólogo e teórico Jacques Vallee chama os supostos ETs de de Messengers of Deception (Mensageiros da Decepção). Outros, rotulam-nos como invasores, intrusos, manipuladores.


Estas são idéias que resultam de certos horrores atribuídos aos alienígenas, como a mutilação de gado e abduções de seres humanos que, depois da experiência, relatam terem sido submetidos, à bordo de naves ou em locais que não puderam identificar, a experiências de laboratório, clínicas e/ou cirúrgicas invasivas, traumáticas como: inseminação artificial (no caso de mulheres), extração de material genético (ambos os sexos), implantação de chips, que seriam dispositivos de controle comportamental.
 

O BEM & O MAL

Porém não há um consenso sobre a malignidade dos alienígenas. Muitos defendem a idéia que, entre as diferentes raças, existem aqueles que são solidários e atuam em benefício da Humanidade.

Estes, em geral, em seus supostos contatos, apontam o próprio Homem como adversário mortal da sobrevivência da atual Civilização e advertem contra o uso nocivo das fontes de energia e contra a política predatória materialista que vem adiando para um dia que nunca chega as soluções para os mais urgentes problemas sociais, as misérias que assolam o mundo.

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