sábado, 21 de julho de 2012

A Floresta Encantada da Transilvânia

A imagem mostra, supostamente um OVNI sobrevoando a floresta. 
FONTE DE TODAS AS IMAGENS DESTA MATÉRIA:  INSTITUTO DE PSICOLOGÍA PARANORMAL/Argentina. [http://www.alipsi.com.ar/e-boletin/e-boletin-psi-vol1-N2-mayo2006.htm]
TRANSILVANIA/ROMENIA. O lugar é chamado de Triângulo das Bermudas da Transilvânia mas seu nome geográfico é Floresta de Hoia-Baciu, localizada no Condado de Cluj (Cluj County) - Romênia. É uma floresta densa, fechada, que ganhou notoriedade nos anos de 1960, mais precisamente em 18 de agosto de 1968 - quando o biólogo Sift Alexandru divulgou impressionantes fotografias de um OVNI sobrevoando o bosque.
Enquanto a imagem da esquerda pode ser entendida, muito possivelmente, como OVNIs, a outra - à direita, é simplesmente algo tão estranho que beira ao imcompreensível.
A fama da Floresta como lugar misterioso consolidou-se antes mesmo dadécada de 1960, depois que ali desapareceu um pastor junto com suas 200 avelhas.

O caso foi investigado; as buscas duraram vários dias mas nenhum indício, sequer - foi encontrado. Muitos acreditam que o pastor não morreu, já que nenhum sinal de cadáver, dele ou de suas ovelhas jamais foram achados. Assim, dizem que ele e seu rebanho foram tragados por um portal de passagem para outra dimensão.

A floresta fornece outras razões que reforçam sua fama de lugar sobrenatural. As poucas pessoas que ousaram entrar mais profundamente em seu território - e conseguiram sair - sofreram lesões inexplicáveis: erupções de pele, queimaduras, dores de cabeça, desidratação, outros sintomas de mal-estar e até amnésia.

Sobre essa particular anomalia, a perda da memória, há o registro do caso de uma menina de cinco anos que entrou na floresta e lá desapareceu. Mais uma vez, buscas foram infrutíferas.

A garota reapareceu cinco anos mais tarde, sem nenhuma alteração etária (ou seja, continuava com seus cinco anos de idade), estava vestida com as mesmas roupas que usava na ocasião em que sumiu e não tinha nenhuma lembrança do quê tinha lhe acontecido.

Em toda a área da floresta, pesquisadores constataram, os dispositivos eletrônicos falham ou, simplesmente, tornam-se inoperantes. Este é um fato de reforça de idéia de ali encontra-se algum tipo de portal interdimensional ou, no mínimo, um campo anômalo de energia eletromagnética.

Mais recentemente, um repórter-investigativo, trabalhando para uma série de televisão que trata de temas do paranormal, visitou a floresta. Não pôde levar a cabo seu trabalho. Sofreu uma espécie de ataque fantasma: seu corpo ficou coberto de arranhões enquanto suas vestes permaneceram intactas.

As lesões eram semelhantes àquelas que teriam sido produzidas pelas garras de um animal. O repórter conseguiu sair da floresta em uma ação de verdadeira fuga e decidiu não mais retornar ao local.

A atividade paranormal parece concentrar-se especialmente em uma área da floresta onde não existe nenhuma vegetação. É um círculo perfeito delineado pelas árvores do perímetro. Nada cresce ali. Amostras do solo deste lugar foram colhidas para análise mas os resultados não revelaram qualquer anormalidade da terra.

Atualmente, a Floresta de Hoia-Baciu é considerada um dos lugares de maior ocorrência de aparições sobrenaturais, OVNIs ou luzes estranhas e outros fenômenos inexplicáveis.

A formação nebulosa branca não aparecia, aos olhos do fotógrafo, na hora em que a fotografia foi feita.  Ao ver o resultado - depois, a excurcionista cogitou que esta entidade poderia ser seu "anjo da guarda".
Nos últimos anos os fenômenos têm-se intensificado e os midia nacionais (meios de comunicação de massa romenos) tentam - em vão - encobrir esses fatos.

O avistamento mais recente foi relatado por uma menina: elaviu uma criatura humanóide muito alta, de cabelos ruivos e olhos azuis muito brilhantes, que que a garota descreveu como espadas flamejantes. Vestia uma roupa imaculadamente branca e identificou-se como chefe de uma Legião Celeste.



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Stubbs, o Prefeito Felino do Alaska

Stubbs, o prefeito - em seu horário de atendimento ao público.


ALASKA. Na pequena cidade de Talkeetna, que tem uma populaçãode cerca de 800 habitantes, o prefeito chama-se Stubbs e é um gato. Verdadeiramente: um felino quadrúpede. Ele ocupa o cargo há 15 anos e sua popularidade continua em alta.

Lauri Stec, gerente da Store Naglei (uma loja) e secretário da prefeitura comentou: Ele não aumenta impostos, não interfere nos negócios e é perfeitamente honesto.

Quando Stubbs foi eleito, naquele período de eleições, os moradores não estavam satisfeitos com nenhum dos candidatos humanos. Stubbs ganhou o pleito na condição de candidato independente. Na época, era apenas um filhote que compartilhava uma caixa com outros gatinhos.

A região onde a cidade está localizada é considerada uma zona histórica e - em Talkeetna, o cargo de prefeito é mais simbólico que funcional, explicou Andi Manning, presidente da Câmara de Comércio local.

O funcionário da prefeitura de Talkeetna, Farrar Skie, responsável pelo bem estardo prefeito conta: Eu cuido dele diariamente e ele é muito exigente. Ele mia (!) e exige ser colocado em uma vitrine longe do contato "pessoal" com turistas. Depois das aparições públicas, costuma tirar uma longa soneca. Além disso, gato-autoridade usa seu tempo livre para passear por toda a cidade.

Porém, o prefeito dá mais lucro que despesas. Tornou-se uma grande atração turística municipal. Ele atrai centenas de visitantes que param em Talkeena somente para vê-lo em meio à viagens com destino a outros lugares, como Monte McKinley, por exemplo.

Em seus passeios, Stubbs pode aparecer sem aviso em qualquer lugar e surpreendeu um cidadão com sua lealdade e solidariedade. Todd Basillone, proprietário de uma pizzaria (que o gato costuma freqüentar) não esquece: Em 2002, quando meu restaurante sofreu um incêndio ele estava lá; e foi o último a sair.



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O Misterioso Ambiente Dentro do OSNI do Mar Báltico

O Objeto Submarino Não-Identificado (OSNI ou, em inglês USO) do Mar Báltico continua envolto em mistério. Recentemente, divulgado que a estranha formação estava apresentando dificuldades impensadas para ser investigada: equipamentos elétricos e eletromagnéticos simplesmente param de funcionar quando chegam à uma proximidade de 200 metros do objetivo. Até as câmeras de vídeo ficam inoperantes.

Especulou-se, então, que o objeto poderia ser uma instalação de espionagem ou mesmo uma arma desconhecida - alemã, datada da Segunda Guerra Mundial.

No começo deste mêsde julho, o Pravda/English publicou uma matéria sobre o assunto revelando detalhes minuciosos da estrutura que tornam a descoberta ainda mais enigmática.

Localizado 275 metros abaixo da superfície da água, sua forma tem sido comparada à de um cogumelo porque o disco, em si mesmo, com 180 metros de diâmetro e 4 metros de espessura (ou altura) esta fixado sobre uma base cilíndrica, um pilar - que se eleva a 8 metros do leito do mar e tem, por sua vez, um diâmetro de 60 metros.



O disco é um círculo perfeito e, em seu topo, distingue-se uma esfera com quatro metros de diâmetro que apresenta irregularidades em sua superfície. As irregularidades, também esféricas, parecem canais de combustão, como se por elas tivesse passado o fluxo de alguma forte fonte de calor (que o texto do Pravda define como áreas ardidas ou fogueiras).

Também surpreendente é o quê as varreduras do sonar 3-D têm revelado dentro do objeto: paredes lisas, corredores e uma escadaria que leva paraa parte inferior da estrutura.

Essas paredes internas são perfeitamente alinhadas em ângulos retos, de 90 graus, em ralação ao piso. Além disso, o sonar mostrou, dentro do disco, a existência de uma passagem que assemelha-se a uma janela gótica (em arco). Agora, novas especulações surgem e há quem arrisque supor que o OSNI do Mar Báltico é um portal de transcendência Espaço-Tempo.

Nesta segunda quinzena de julho (2012) os mergulhadores Equipe Ocean-X, liderada por Peter Lindberg e Asberg Dennis (da Suécia) voltarão ao fundo do Golfo de Bótnia acompanhados de por um novo grupo de peritos investigadores.



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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Operação Condor

Antes...

A Operação Condor (também conhecida como Carcará, no Brasil) foi uma aliança político-militar entre os vários regimes militares da América do Sul — Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai — criada com o objetivo de coordenar a repressão a opositores dessas ditaduras e eliminar líderes de esquerda instalados nos seis países do Cone Sul.

Montada no início dos anos 1960, durou até a onda de redemocratização, na década seguinte. A operação, liderada por militares da América Latina, foi batizada com o nome do condor, abutre típico dos Andes que se alimenta de carniça, como os urubus. Estima-se que a Operação Condor resultou em mais de 400 mil torturados e 100 mil assassinatos.

Os países participantes foram o
Brasil, a Argentina, o Paraguai, o Uruguai e o Chile. O governo do general Hugo Banzer na Bolívia também colaborou.
A ação foi conjunta e o governo norte-americano dela tinha conhecimento, conforme demonstram documentos secretos divulgados pelo Departamento de Estado em 2001. Entretanto, o governo dos EUA alega que dentre todos os papéis liberados, nada há que comprove a participação ativa dos Estados Unidos na Operação Condor.

A função principal era neutralizar os grupos de esquerda, que tinham como objetivo derrubar as ditaduras então vigentes e substituir por um governo nos moldes soviéticos, opositores aos governos ditatoriais - Tupamaros no Uruguai, Montoneros na Argentina, MIR no Chile, ALN no Brasil, etc - que se opunham aos regimes militares montados na América Latina. O primeiro passo da Operação Condor foi executar a imediata unificação de esforços de todos os aparatos repressivos dos países participantes.



Hoje...



Golpe no Paraguai revela nova face da Operação Condor
Em entrevista à Carta Maior, o mais importante ativista dos direitos humanos paraguaio, Martin Almada, disse que o golpe que destituiu Fernando Lugo da presidência revela a atualidade da Operação Condor, a maior ação articulada de terrorismo de estado já imposta ao povo latino-americano. Para Almada, essa nova Condor é muito mais abrangente do que a iniciada em 1964, no Brasil: é mais suave, global e revestida de uma capa pseudodemocrática, por meio da cooptação dos parlamentos.

Prêmio Nobel da Paz alternativo, foi Almada quem descobriu, no Paraguai, na década de 90, o chamado “arquivo do terror, que contém os principais registros conhecidos da Operação Condor, a articulação dos aparelhos repressivos do Brasil, Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai que, a partir da década de 1960, sob a coordenação dos Estados Unidos, garantiram o extermínio das forças resistentes à implantação de um modelo econômico favorável aos interesses das oligarquias locais e das multinacionais que elas representam.
O ativista está em Brasília justamente para participar, nesta quinta (5), de um seminário sobre a Operação, promovido pela Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça da Câmara.

Confira a entrevista:

- Como se deu a articulação do golpe que destitui Fernando Lugo da presidência do Paraguai? 

Foi uma trama muito bem montada pela direita paraguaia. E quando digo direita paraguaia, me refiro à oligarquia Vicuna, aos grandes fazendeiros, me refiro aos donos da terra, os plantadores de soja transgênica, me refiro às multinacionais, como a Cargil e a Monsanto, e também aos partidos tradicionais ligados a essas oligarquias. É um caso muito particular de golpe.

- Mas é possível compará-lo, por exemplo, com o golpe que ocorreu em Honduras?

Ao contrário do que muitos dizem, não se pode comparar. Foram golpes completamente diferentes. Em Honduras, o exército norte-americano interviu, junto com as tropas hondurenhas. A embaixada americana teve uma atuação clara. O presidente caiu em sua cama. No Paraguai, tudo foi articulado via parlamento, que é a instituição mais corrupta do país. No fundo, é claro, sem aparecer, também estava a embaixada americana. Mas sua participação se deu através das organizações não governamentais (ONGs) e dos órgãos de inteligência. Normalmente, um golpe de estado, como ocorreu em Honduras, se dá com tiroteio, bomba, pólvora, morte. No Paraguai, não houve tiroteio, não houve pólvora. O que rolou foi muito dinheiro, muitos dólares.

- E como se comportou a imprensa paraguaia?

Os meios de comunicação estavam todos a serviço do golpe. É por isso que digo que foi um golpe perfeito: quando o presidente golpista assumiu, se cantou o hino nacional com uma orquestra. E uma orquestra de câmara. Foi um golpe planificado com muita antecipação.

- E onde estava o povo, os movimentos organizados que não saíram às ruas?

O presidente Lugo cometeu muitos erros. Primeiro, quando ocorreu a morte de sete policiais e onze camponeses, eu penso, como defensor dos direitos humanos, que tanto a polícia quanto os camponeses eram inocentes. Aquele conflito foi uma trama. Os policiais usavam colete à prova de balas, mas os tiros ultrapassaram estes coletes. E nós sabemos que as armas usadas pelos camponeses são muito artesanais. Não teriam essa capacidade. O que nós imaginamos é que haviam infiltrados com armas muito potentes. E Lugo, após o conflito, fez uma declaração péssima: condenou os camponeses e prestou condolências aos familiares dos policiais. Isso caiu muito mal. Segundo, Lugo firmou uma lei repressiva, uma lei de tolerância zero. Outro erro de Lugo foi firmar acordo com a Colômbia para assessorar a polícia paraguaia.

- Para tentar se manter no poder, ele fez concessões à direita que o desgastaram com as classes populares. É isso?

Exatamente. Então, no momento do golpe, o povo não saiu às ruas. Na verdade, foram dois motivos. Primeiro, a frustração, a indignação e o desencanto com Lugo. Segundo, no Paraguai, as pessoas com mais de 40 anos têm muito medo. Porque nós não vivemos 20 anos de ditadura. Nós vivemos 60. Então, só os jovens saíram às ruas. Aliás sempre, no Paraguai, as manifestações de ruas são protagonizadas por jovens, que tem uma coragem admirável.

- Como o senhor avalia a posição dos demais países do Mercosul e da Unasul de condenarem o golpe?

Este golpe foi um golpe ao Mercosul, um golpe à Unasul, porque Lugo tinha boas relações com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com o presidente da Bolívia, Evo Morales... e isso desagradava. Lugo, com todos os seus defeitos, melhorou a saúde do povo, melhorou a educação, deu alimentação nas escolas, comida, merenda. Nem tudo estava mal. Mas ao invés de premiar Lugo, o castigaram. É por isso que acreditamos que foi um golpe à unidade regional. Uma conspiração contra a unidade da região, contra a pátria grande com que sonhou Martin Bolívar para todos os latinoamericanos. Isso atenta contra todos. Pode ocorrer, amanhã, aqui, na Argentina... na Bolívia tentam um golpe de estado, no Equador também.

- Então, como na Operação Condor, é uma ameaça a toda a América Latina?

O golpe no Paraguai é a Condor se revelando. É prova que a Condor está se revelando com outro método. Uma Condor mais moderna, mais suave e mais parlamentar.

- E como o campo progressista pode reagir?

Esta reunião aqui no parlamento brasileiro para tratar da Operação Condor, por exemplo, é de extrema importância. Porque já é possível identificar três fases desta Operação. A primeira, que começou aqui no Brasil, em 1964, com a queda do presidente João Goulart, era uma Condor bilateral: Brasil-Argentina, Brasil-Paraguai, Brasil-Uruguai. A segunda, em 1975, já era uma Condor multilateral, com um acordo ratificado entre as ditaduras dos cinco países. Agora, a Condor é global. Depois dos eventos de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, se revelou que havia centros clandestinos de tortura americanos até na Europa. Portanto, há uma Condor global. E nós temos que entender o que é a Operação Condor, como ela funciona, quem a dirige... porque quem dirige a Condor é também quem dirige a Organização das Nações Unidas, o Pentágono, a máfia das drogas...


Na midia...

O Senado paraguaio definiu pela destituição de Fernando Lugo da presidência do país. Com 39 votos a favor, 4 contra e duas abstenções, os senadores decidiram, no início da noite desta sexta-feira, por aprovar o processo de impeachment.

Acusado de desempenhar mal suas funções como presidente, Lugo não compareceu ao Senado para participar da sessão.
Agora, o vice-presidente Frederico Franco governará o país até o resultado das próximas eleições, marcadas para daqui a dez meses.
Os deputados deram entrada no pedido de impeachment com base na morte de 11 trabalhadores sem-terra e de seis policiais em um confronto armado ocorrido na última sexta-feira.

De acordo com a Constituição paraguaia, com a destituição Fernando Lugo não poderá mais se candidatar ao posto mais alto do executivo do país. No entanto, ele se torna automaticamente senador vitalício.

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sábado, 7 de julho de 2012

Partícula de Deus



Depois de quase 50 anos defendendo a existência de uma nova partícula subatômica, apelidada de “a partícula de Deus” — já que teria dado origem à massa de todas as outras partículas –, o cientista britânico Peter Higgs, pai desta teoria, disse nesta sexta-feira (6) que “é bom ter razão de vez em quando”.

Na última quarta-feira (4), cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) anunciaram a observação de uma partícula subatômica inédita até então. Eles veem fortes indícios de que se trate do “bóson de Higgs”, única partícula prevista pela teoria vigente da física que ainda não tinha sido detectada em laboratórios, e que vinha sendo perseguida ao longo das últimas décadas.

Pela teoria, o bóson de Higgs teria dado origem à massa de todas as outras partículas. Se sua existência for confirmada, portanto, é um passo importante da ciência na compreensão da origem do Universo. Se ele não existisse, a teoria vigente deixaria de fazer sentido, e seria preciso elaborar novos modelos para substituí-la.

É muito agradável ter razão de vez em quando (…) foi uma longa espera”, admitiu o físico durante a coletiva.

E o Nobel vai para…?
Higgs concedeu uma coletiva de imprensa na Universidade de Edimburgo, na Escócia. Conhecido por sua modéstia, o professor aposentado de 83 anos deu pouca importância aos comentários de cientistas famosos de que seria o favorito para vencer o Prêmio Nobel. “Não sei, não tenho amigos no Comitê Nobel”, comentou.

Indagado sobre o que vai fazer no futuro, Higgs disse que quer simplesmente continuar com sua vida de aposentado. “O único problema, creio, é que terei de escapar da imprensa”, brincou.

Em 1964, Peter Higgs postulou a existência de uma partícula subatômica, que os físicos do Cern afirmam ter, talvez, encontrado depois de uma longa busca.

Quando teve a intuição de um “campo” que se assemelha a uma espécie de cola, onde as partículas ficariam mais ou menos presas, Higgs disse ao antigo colega Alan Walker: “Ah, que m…., eu sei como fazer!”

O físico publicou um artigo sobre sua teoria, que acabou se tornando o carro-chefe de uma escola científica para a qual vários físicos têm contribuído ao longo dos anos. Tímido e sossegado, Higgs leva uma vida pacata em Edimburgo, onde deu aulas por muitos anos.

‘Partícula de Deus’
O “bóson de Higgs” ganhou o apelido de “partícula de Deus” em 1993, depois que o físico Leon Lederman, ganhador do Nobel de 1988, publicou o livro “The God Particle” (literalmente “a partícula de Deus”, em inglês), voltado a explicar toda a teoria em volta do bóson de Higgs para o público leigo. Ainda não há edição desse livro em português.

A nova partícula tem características “consistentes” com o bóson de Higgs, mas os físicos ainda não afirmam com certeza que se trate da “partícula de Deus”. Para isso, eles vão coletar novos dados para observar se a partícula se comporta com as características esperadas do bóson de Higgs.

As conclusões foram baseadas em dados obtidos no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), acelerador de partículas construído pelo Cern ao longo de 27 quilômetros debaixo da terra, na fronteira entre a França e a Suíça.

Essa máquina, considerada a mais poderosa do mundo, foi construída especificamente para estudos de física de partículas, e a descoberta desta quarta é a mais importante que já foi feita lá até o momento.

Mas, e agora?
A descoberta foi confirmada por especialistas do CMS e do Atlas, dois grupos de pesquisa independentes que fazem uso do LHC. Apesar de usarem o mesmo acelerador de partículas, as duas colaborações científicas trabalham com detectores diferentes e seus resultados são paralelos. Os resultados antecipados ainda serão publicados em revistas científicas.

Os cientistas medem a massa das partículas como se fosse energia. Isso porque toda massa tem uma equivalência em energia. Se você calcula uma, tem o valor das duas. A unidade de medida usada é o gigaelétron-volt, ou “GeV”.

No anúncio, o CMS disse que observou um “novo bóson com a massa de 125,3 GeV” – com margem de erro de 0,6 GeV para mais ou para menos – “em 4,9 sigmas de significância”. Esses “sigmas” medem a probabilidade dos resultados obtidos. O valor de 4,9 sigmas representa uma chance menor que um em 1 milhão de que os resultados sejam mera coincidência. Por isso, os cientistas consideram esse número como uma confirmação da descoberta. O próximo passo dos cientistas é testar os vários decaimentos decorrentes dessa partícula. Se os resultados continuarem sendo coerentes com o Modelo Padrão, será confirmado que ela é mesmo o bóson de Higgs.

Mas, o que é exatamente?
 Para entender o que ela tem de divino, responda: qual é a diferença entre você e um raio de luz?

"Nenhuma" seria a resposta há 13,7 bilhões de anos, no instante em que o Universo nasceu. Nesse estágio embrionário do Cosmos, a grandeza física a que chamamos massa ainda não existia. Nada tinha peso. A matéria que forma o seu corpo hoje era só uma coleção de partículas subatômicas se movendo à velocidade da luz. E aí é que vem a bênção. Certas partículas, os bósons de Higgs, estavam espalhadas por cada milímetro do Universo. Uma hora elas se uniram e, num processo similar ao vapor d'água se transformando em água líquida, e formaram um "oceano" invisível - o Oceano de Higgs. Para algumas das outras partículas que vagavam por aí não fez diferença, caso dos fótons, que passavam (e ainda passam) batidos por esse oceano. Para outras, fez toda. Caso dos quarks (as que formam basicamente todo o seu corpo). Do ponto de vista delas, o Oceano de Higgs era (e ainda é) como um óleo denso. E à força que os quarks fazem para atravessar esse óleo nós damos o nome de massa. Em suma: sem os bósons de Higgs, a matéria não existiria - já que "matéria" é tudo o que tem massa.


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sábado, 30 de junho de 2012

Disco do Mar Báltico Desliga Equipamentos de Resgistro e Análise






GOLFO DE BÓTNIA- ATLÂNTICO NORTE. Ele foi descoberto em maio de 2011. Sua descoberta começou a ser intensamente divulgada nos midia a partir de agosto daquele ano (2011). Desde então, o objeto submerso não identificado, que tem sido chamado de o OVNI do Golfo de Bótnia, no Mar Báltico, tem suscitado controvérsias.

Dele já foi dito que não passa de uma formação rochosa natural; que é um organismo calcificado, fungos; que nada disso é verdade, que é mesmo um OVNI ou um OSNI (Objeto Submerso não Identificado ou USO - Objeto Sumarino Não-Identicado) que tem inclusive um rastro atrás de si como se fosse a marca da desaleceração durante um pouso, acidental ou não.

Novidades mesmo, poucas apareceram até hoje (27 de junho de 2012). O início das investigações enfrentou numerosas dificuldades: tempo ruim tornando inóspito o ambiente oceânico, falta de dinheiro, proibições das autoridades. Porém, agora, um fato novo apareceu tornando a natureza do objeto ainda mais misteriosa.






Depois de vencer obstáculos, e mesmo de terem serem chamados de oportunistas, os mergulhadores finalmente entraram no mar. E saíram com um novo problema: o equipamento para de funcionar quando eles se aproximam do objeto a uma distância menor que 200 metros.


O mergulhador profissional Stefan Hogerborn, parte da Equipe Ocean X - que está encarregada da investigação, informou sobre a anomalia. Câmeras e telefones via satélite, por exemplo, ficam inoperantes nas proximidades da formação discóide. Quando os homens se afastam, os equipamentos voltam a funcionar normalmente.


Nas palavras de Hogerborn: Qualquer coisa elétrica e o telefone via satélite parava de funcionar quando estávamos em cima do objeto. Quando nos afastamos a chegamos aos duzentos metros de distância tudo volta a operar. Voltamos a nos aproximar e, novamente, os equipamentos desligaram-se sozinhos.

O mergulhador Peter Lindberg, que lidera a Missão comentou: Nós temos nos deparado com coisas que eu realmente não poderia imaginar. Tenho sido o maior cético da equipe sobre todas as teorias. Estava preparado para encontrar um rochedo, um afloramento ou formação de lama mas nada como isso.

Outro membro da Equipe Ocean X, Denis Asberg afirmou: Estou cem por cento convicto de que nós encontramos algo muito, muito original, diferente, único. Não é uma rocha comum. Poderia ser um meteorito, um asteróide, a base de vulcão, um U-boat (Unterseeboot ou "undersea boat" - submarino militar alemão) naufragado da guerra fria, uma base espiã submarina. Porém, não é o que está parecendo. De fato, pode ser, um OVNI... Tem de ser ... alguma coisa.

O fato é que, seja lá o quê for, este estranho objeto não parece fácil de ser investigado. Sem o recurso da aparelhagem eletromagnética, elétrica ou ultrasonar - os megulhadores terão de voltar ao fundo do mar para averiguar o mistério à moda antiga, usando os olhos e as mãos.

Resta saber se o enigmático disco vai permitir que esses homens cheguem perto o suficiente para tocá-lo, olhar para ele e fotografá-lo sem deixar inoperantes também suas mãos, pernas, olhos e câmeras convencionais.


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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Estranha Criatura Humanóide Flagrada por Câmera


UK. Em Brightlinsea, cidade costeira de Tendring, distrito de Essex, Inglaterra - o militar aposentado Frank Hyde, 73 anos - há meses está intrigado com um estranho invasor que cuja imagem foi capturada pela lente da câmera de um IPhone.

A fotografia, da sala de estar da residência de Hyde, foi obtida em fevereiro (2012). Desde então, as pessoas à quem ele mostra o registro somente consideram que ele é louco sem, no entanto, oferecer qualquer hipótese que explique o quê é ou que tipo de criatura pode ser o invasor que aparece na imagem.

Hyde revela que depois de ver o foto sua perspectiva sobre a realidade mudou e acrescenta: Eu simplesmente não posso ignorar isso mas, hesitei em mostrar a foto para outras pessoas. Quando mostro, tratam-me como um idiota, mentalmente perturbado e perguntam se eu estou tomando remédios.

A fotografia não foi feita sem motivo. Naquele dia, esquanto prepara-ve para visitar sua esposa no Hospital, Hyde sentiu algo passando por ele, roçando seu corpo. Ele ficou preocupado porque, embora nada tivesse visto, o contato permitiu-lhe perceber que tratava-se de algo grande.

Então, resolveu fotografar o ambiente. O resultado revelou a presença do misterioso ser. Hyde teme que o intruso volte acompanhado de criaturas semelhantes a ele e divulgou a imagem na esperança de alguém possa esclarcer o quê, realmente é esta entidade.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Dinossauros agindo nas sombras...

  http://www.centrodeestudos.org/foradocorpo/wp-content/uploads/2011/09/43245373-velociraptors.jpg
Velociraptor é um gênero de dinossauro do período Cretáceo. Media 1,5 m de comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. O primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. 



A suposta completa extinção dos dinossauros é, normalmente, explicada, pela ocorrência de uma catástrofe mundial: o impacto de um asteróide gigante contra a Terra, há 65 milhões de anos atrás, na região de Yucatán Chicxtujub (atual México) que teria desencadeado o quê o cientista Carl Segan denominou de inverno nuclear: um cenário escuro com a atmosfera envolta em poeira, sujeita a tempestades de carbono, incêndios devastando florestas inteiras. A falta de alimento matou os herbívoros e a ausência de herbívoros, exterminou os carnívoros. Colapso na cadeia alimentar. O fim dos dinossauros.
 
Porém, novos dados revelaram que a colisão em Yucatán realmente ocorreu, porém, 300 mil anos da época admitida anteriormente o quê comprometeu a teoria da extinção dos dinossauros e despertou questionamentos sobre outros erros que estariam implícitos nesta teoria.

Os paleontólogos começaram a questionar o completo desaparecimento daquelas espécies. Afinal, predominaram no planeta durante 230 milhões de anos.

Alguns sugeriram, então, que os dinossauros não sucumbiram rapidamente: o processo de sua decadência até o fim definitivo teria se prolongado em torno de 700.

Porém, é fato que, na Natureza, não há "fim definitivo", como disse o químico francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), em seu Princípio da Conservação da Matéria: Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.

 Durante a última década (desde o começo deste Terceiro Milênio) novas evidências têm delineado um quadro completamente novo sobre os dinossauros: sobre sua fisiologia, modo de vida, sua suposta extinção.

Os dinossauros foram muito mais ágeis do que os cientistas supuseram por muito tempo. Alguns, desenvolveram mãos rudimentares que lhes permitiriam, eventualmente, manusear materiais diversos, fabricar e usar ferramentas. Os velociraptores, especificamente, tinham um cérebro evolutivo e poderiam ter desenvolvido um grau insuspeitado de inteligência.

Todos os elementos necessários, que propícios a alguma raça de dinossauro desenvolver uma inteligência, não menos elevada que a humana, foram confirmados. Se um desses tipos alcançou esse patamar na escala evolutiva, esses indivíduos tiveram uma significativa chance de sobreviver à catástrofe.



TAMANHO NÃO É DOCUMENTO


Reptilianos, arte da BBC para o programa Horizon, reportagem My Pet Dinosaur: How dinosaurs might have evolved.
IN YOU TUBE, 
 

Ter um cérebro consciente (autoconsciente) capaz de pensar em soluções estratégicas para os problemas que se apresentam durante a existência é um passo importante para a criação do que se chama cultura, ou seja, significa se capaz de modificar materiais, o ambiente e o próprio comportamento para auferir alguma vantagem, satisfazer um interesse, como obter alimento ou comunicar-se com outro indivíduo espécie semelhante, por exemplo.

Porém, para realizar esta proeza, o cérebro precisa estar no controle de uma arquitetura física, uma anatomia que favoreça tais atividades. É necessário possuir apêndices adaptáveis, pernas, pés, mãos, braços, que possam manipular objetos grande e pequenos com um certo grau de destreza. Os golfinhos são inteligentes mas não possuem apêndices manipuladores. Os seres humanos têm os apêndices apropriados para o desenvolvimento de cultura.
 
O Sarahsaurus aurifontanalis, um dinossauro que habitou o continente norte-americano cerca de 200 milhões de anos atrás, era um herbívoro pequeno mas, o que lhe faltava em tamanho era compensado por mãos manipuladoras, muito semelhantes às mãos humanas.

Mas o Sarahsaurus aurifontanalis e Velociraptores não são únicos em sua anatomia privilegiada. O paleontólogo Dale Russel, descobridor do Stenonychosaurus ou Troodon enquanto trabalhava para o National Museum of Natural Sciences, Ottawa - Canadá, em seu livro Dinosauroid: A Humanoid Dinosaur, escreveu:

...no final do Cretáceo os dinossauros estavam a caminho de se tornar animais intelectuais; e teriam conseguido se não tivessem sofrido extinção. O Stenonychosaurus tinha um polegar opositor, ficava de pé com seus três metros de altura e tinha visão binocular; todos os elementos do sucesso que, mais tarde, [contribuíram para a evolução dos primatas] ...

No livro Evolutionaty bioparanoia, John McLoughin postula o desenvolvimento de dinossauros inteligentes. Outros pesquisadores defendem o mesmo conceito mas argumentam que a extinção chegou antes que aqueles animais pudessem erigir notáveis monumentos culturais.

Porém alguns cientistas admitem que dinossauros como o velociraptor tiveram tempo suficiente e até mesmo o estímulo, com a catástrofe, para evoluir. Um conceito que pode ser expresso em algo como evoluir justamente para não perecer.

Assim, esses animais cuja espécie estava situada entre o réptil e a ave, posto que os paleontólogos encontram características de ambos em indícios fósseis, poderiam chegado a um nível de inteligência que lhes possibilitasse criar técnicas agrícolas, armas, abrigo contra as intempéries e, talvez, até mesmo, vilas e cidades. Enfim, teriam desenvolvido uma linguagem e possivelmente, uma escrita.
 
E mais, eles tiveram tempo, muito tempo. Em dezenas de milhões de anos, teriam dominado diferentes formas de energia e inventado espaçonaves para uso planetário e interplanetário.

À medida que avançavam em ciência e tecnologia podem ter, simplesmente, deixado a Terra frente à descoberta, possível, de um orbe mais aprazível. Contudo, não abandonaram de vez este planeta. Talvez, visitem-no esporadicamente e monitorem a vida em evolução que ficou para trás; talvez, estejam acompanhado a saga da espécie humana.
 


SUBTERRÂNEOS & SUBMARINOS

Outra hipótese sobre o paradeiro destes dinossauros humanóides cogita que os sobreviventes da catástrofe abrigaram-se em subterrâneos. Ali estabeleceram-se e nas profundezas da Terra mantêm sua civilização.
 
Da mesma maneira, também os oceanos poderiam ter servido como morada para espécies de dinossauros inteligentes que encontraram, em ambientes aquáticos, espaços favoráveis à vida a ao desenvolvimento de sua cultura.

Em ambos os casos, estas raças teriam alcançado um grau de desenvolvimento tecnológico e científico muito mais avançado que o disponível na Humanidade atual. Seriam capazes de viagens interplanetárias. Se assim for, os OVNIs seriam procedentes da própria Terra, emergindo das profundezas desconhecidas deste planeta.



REPTILIANOS
A Irmandade da Babilônia



Reptilianos, segundo a concepção de David Icke
 
O pesquisador de teorias da Conspiração, David Icke, autor de 19 best-sellers sobre o assunto, acredita que uma cúpula secreta de répteis humanóides ou, Reptilianos, a Irmandade da Babilônia, vem, há séculos, manipulando, controlando a Humanidade com objetivos ainda ignorados.

Os anos de pesquisa e investigação de ufólogos-exobiólogos-exoetnólogos já constituíram um significativo acervo de conhecimento sobre os alienígenas (estranhos), extraterrestres ou não que visitam a Terra em veículos de diferentes tamanhos e formas. O mesmo ocorre com seus ocupantes.

Hoje, os especialistas distinguem cerca de 80 raças de não-humanos entre as quais, contudo, destacam-se apenas quatro: os Greys, os Nórdicos (descritos como quase indistinguíveis dos humanos sendo, porém, muito altos e sempre louros), os Drones-insetóides e os Reptilianos.

Destes, os Reptilianos são reconhecidos, mais freqüentemente, pelos pesquisadores, como seres presentes na História da Humanidade contando com registros de sua existência em relatos lendários e mitológicos.

(O quê não é exato porque descarta toda a tradição que fala de elfos, duendes, fadas, anjos, demônios e outras criaturas "mágicas" que podem ser associadas aos Greys, aos Drones-Insetóides e aos Nórdicos).

O famoso ufólogo e teórico Jacques Vallee chama os supostos ETs de de Messengers of Deception (Mensageiros da Decepção). Outros, rotulam-nos como invasores, intrusos, manipuladores.


Estas são idéias que resultam de certos horrores atribuídos aos alienígenas, como a mutilação de gado e abduções de seres humanos que, depois da experiência, relatam terem sido submetidos, à bordo de naves ou em locais que não puderam identificar, a experiências de laboratório, clínicas e/ou cirúrgicas invasivas, traumáticas como: inseminação artificial (no caso de mulheres), extração de material genético (ambos os sexos), implantação de chips, que seriam dispositivos de controle comportamental.
 

O BEM & O MAL

Porém não há um consenso sobre a malignidade dos alienígenas. Muitos defendem a idéia que, entre as diferentes raças, existem aqueles que são solidários e atuam em benefício da Humanidade.

Estes, em geral, em seus supostos contatos, apontam o próprio Homem como adversário mortal da sobrevivência da atual Civilização e advertem contra o uso nocivo das fontes de energia e contra a política predatória materialista que vem adiando para um dia que nunca chega as soluções para os mais urgentes problemas sociais, as misérias que assolam o mundo.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A Pax Americana e a Militarização do Espaço / Pax Americana and the Weaponization of Space (2009)


No youtube tem as legendas em portugues. apertando no icone {CC}


Na história das guerras, quase sempre se busca uma posição mais alta para se ter vantagem sobre o inimigo: no cume de uma montanha, de um penhasco, de alto de um avião e atualmente, da órbita terrestre.

Os EUA possuem mais da metade dos satélites civis e dos militares de todo o mundo. Desde o governo Reagan, sob o pretexto de estarem criando programa de defesa, desenvolvem sistemas ofensivos que podem destruir quaisquer satélites que lhes convierem, afetando com isso todos os sistemas de comunicação e defesa dos países que quiserem atingir.

O objetivo nos documentos oficiais é claro. Os EUA querem dominar o espaço militarmente, não dando a mínima chance aos outros países. O próximo passo é lançar armas diretamente do espaço mirados na Terra. Só um movimento popular evitará isso.

Juntando-se a isso, quando pensamos que a maioria das indústrias do país, exceto a bélica, sofrem uma tremenda recessão, ou vão para outros países, e que metade dos impostos dos estadunidenses vão para o militares, podemos claramente vislumbrar o objetivo imperialista dos EUA.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

NASA faz censo de asteroides perigosos para a Terra

Estimativa

Cientistas da NASA fizeram uma amostragem dos asteroides que oferecem ameaça de choque com a Terra, os chamados Asteroides Potencialmente Perigosos (APPs) - eles formam um subgrupo dos Asteroides Próximos à Terra (APTs).

A sonda espacial WISE (Wide Field Infrared Explorer) identificou 107 APPs.

Partindo das informações sobre a área rastreada pela sonda, e do número de asteroides ameaçadores encontrados, os cientistas calculam que deve haver cerca de 4.700 APPs rodando nosso planeta - com uma larga margem de erro de 1.500 asteroides para mais ou para menos.

A população de asteroides mais ameaçadores ocupa uma faixa orbital de 8 milhões de quilômetros em torno da órbita da Terra.

Mas menos de 30% deles já foram localizados e estão sendo rastreados.

Este diagrama ilustra a diferença entre as órbitas dos asteroides próximos à Terra e dos asteroides que são perigosos. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]

Riscos e oportunidades

São considerados asteroides ameaçadores aqueles que, além de potencialmente poderem entrar em rota de colisão com a Terra, têm mais de 100 metros de diâmetro, o suficiente para que eles sobrevivam à reentrada na atmosfera.

O número total agora calculado não é muito diferente das previsões anteriores, mas os dados da sonda indicam que a órbita desses corpos celestes é muito mais alinhada com a órbita da Terra do que se calculava.

De longa data, não é só nos riscos que representam que os cientistas estão interessados nos asteroides.

"Como eles tendem a fazer aproximações muito próximas da Terra, eles podem se transformar em alvos preferenciais para a próxima geração de exploradores humanos e robóticos," relembrou Amy Mainzer, cientista do projeto WISE.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

KROATOAN: O MISTÉRIO DE ROANOKE, A COLÔNIA DESAPARECIDA



 

Em 1585, 120 colonos aportaram na nordeste norte-americana (atual estado de Carolina do Norte) para ali estabelecer a primeira colônia inglesa no Novo Mundo. Poucos anos depois, em 1587, uma outra expedição enviada ao local deparou-se com um mistério que tem intrigado os historiadores há mais de 400 anos. A colônia e todos os seus habitantes, tinha, simplesmente, desaparecido.

Sir Walter Raleight (1552-1618), tendo obtido uma carta régia (autorizando a colonização) da rainha Elizabeth I (1533-1603), patrocinou e organizou o empreendimento.

O primeiro passo da iniciativa foi enviar uma equipe exploratória para escolher um lugar apropriado. Esta missão foi liderada por Philiph Amadas e Arthur Barlowe, que escolheram os Outer Banks, uma faixa de ilhas que formam uma barreira ao largo da costa da Carolina do Norte, na costa leste dos Estados Unidos.



 
Lagoa de Pamlico. Uma aldeia Secotan, em Roanoke

Acreditavam que ali era um local estratégico para a defesa do assentamento contra possíveis ataques dos concorrentes espanhóis. A região, abrigando a grande bacia hidrográfica de Roanoke, que também é o nome de uma das ilhas do arquipélago de Outer Banks, era habitada por oito grupos de nativos entre os quais, neste caso, destacam-se os Secotans e os Croatoans (igualmente, nome de uma ilha).

Barlowe retornou à Inglaterra levando dois indígenas, Manteo e Wanchese, que foram capazes de descrever a geografia da área e a política dos povos nativos. Uma segunda viagem foi, então, organizada.


A PRIMEIRA EXPEDIÇÃO COLONIZADORA

Capitaneada por Sir Richard Grenville, reunindo, como colonos, apenas homens, pouco mais de uma centena, muitos, experientes combatentes de guerra, essa expedição saiu de Plymouth em 09 de abril de 1585 com uma pequena frota de cinco navios: o Tiger, o Red Lion, o Elizabeth, o Dorothy e o Roebuck. Na costa de Portugal o Tiger, justamente o que levava à bordo R. Grenville, perdeu-se dos outros, apanhado por uma forte tempestade.

Mas havia um plano: caso o corresse um incidente como aquele. Se fossem separados, os navios deveriam reencontrar-se Porto Rico. E para dirigiu-se o Tiger, onde chegou, na Baía de Muskito (Guayanilla Bay), em 11 de maio, onde, enquanto aguardava as outras naus, Grenville chegou a construir um forte.

Porém, Grenville partiu logo, menos de um mês depois, rumo ao destino final, abandonando o forte, cuja localização perdeu-se com o tempo. em julho, quatro dos navios frota reuniram-se e chegaram a Outer Banks: Tiger, Dorothy Elizabeth e Roebuck. O Red Lion, foi tomado por corsários salvando-se a tripulação.

Inicialmente, os pioneiros exploraram a costa continental e fizeram contato com indígenas locais da aldeia de Aquascogoc com os quais ocorreu um lamentável incidente.


UMA TAÇA DE PRATA


 
Nativos norte-americanos dançam durante uma cerimônia religiosa. A pintura é de Jonh White, que navegou até o Novo Mundo em busca de uma resposta para o desaparecimento da colônia. White esteve lá, em vão, duas vezes, em 1587 e em 1590.

Os índios foram acusados de roubar uma taça de prata. Em retaliação desproporcional, os ingleses saquearam a e incendiaram a aldeia. Este episódio foi registrado pelo escritor e cortesão inglês Richard Hakluyt com base em relato dos viajantes daquela expedição que retornaram ao reino.

Finalmente, Grenville resolveu estabelecer a colônia na extremidade norte da pequena ilha Roanoke, onde desembarcaram os colonos em 17 de agosto de 1585. Ali, Ralph Lane (1530-1603) e mais 107 homens, integrantes da expedição, construíram um forte e fizeram incursões de reconhecimento na região.

Grenville foi embora prometendo voltar no ano seguinte. Em abril de 1586 os colonos esperavam por Grenville que não retornou. Em junho daquele ano, o assentamento foi atacado pelos índios, revoltados com a destruição da aldeia Aquascogoc. Os colonos conseguiram repelir o assalto.


SIR FRANCIS DRAKE


Pouco depois, receberam a visita do famoso navegante e corsário autorizado pela coroa inglesa, Sir Francis Drake (1540-1596), que ali fez uma parada que vinha de uma bem sucedida incursão no Caribe. A essa altura, faltava tudo na nova colônia, alimentos e outros gêneros de primeira necessidade.

A chegada de Drake foi um alívio. Quando chegou a hora de partir, o corsário ofereceu levar alguns homens consigo de volta à Inglaterra e alguns, assim fizeram. Neste retorno, introduziram no Velho Mundo alguns produtos típicos da América do Norte que se tornaram bens de consumo cobiçados pelos europeus: tabaco, milho, batatas.


MISTÉRIO
Drake e sua tripulação foram, ao que se sabe, os últimos europeus a verem os colonos e pisarem na colônia. Pouco depois de sua partida Grenville chegou com seus homens porém, nada encontraram.

A colônia de Roanoke e toda a sua população tinham desaparecido e as instalações do forte, estavam em ruínas. Restava a Grenville retornar à Inglaterra porém, apesar do estranho desaparecimento, para que o empreendedor Raleigh não perdesse a concessão de exploração do território, foram deixados na ilha, no lugar onde o assentamento inicial fora estabelecido, 15 homens que, desta forma, asseguravam a condição de uma colonização em curso no local.

MAIS MISTÉRIO

 
Mapa mostrando a costa da Virgínia junto aos Outer Banks, com os territórios nativos de Secotan e Weapemeoc no continente, e a comunidade de Roanoake, numa ilha na foz de um rio. John White, 1590.


1587. Obstinado, Sir Walter Raleight mandou outro grupo de colonos. Eram 150 pessoas. Desta vez, o objetivo era erigir uma colônia na Baía de Chesapeake. Eram liderados por John White (1540-1593), amigo de Raleight que já tinha ido a Roanoke nas expedições anteriores.

A missão de White ia além de fundar um assentamento; a idéia de Raleight era fundar uma cidade, Raleight City. White seria o governador e contava com 12 assistentes para fazer seu trabalho.

Sua primeira parada seria, mais uma vez, em Roanoke, para resgatar os homens que Grenville havia deixado lá. Chegaram em 22 de julho (1587) porém, novamente, nada encontraram. Ninguém. Apenas um esqueleto... e nenhuma pista. Nenhum sinal do quê poderia ter acontecido.

O comandante da frota, Simon Fernandez, recusou aos colonos permissão para voltar aos navios e, ainda, contrariando o plano inicial de estabelecerem-se em Chesapeake, confrontando a autoridade de White, por motivos hoje desconhecidos, insistiu e conseguiu que todos permanecessem em Roanoke.

White ainda obteve um acordo de paz com os índios Croatoans mas outras tribos, hostilizaram os recém-chegados. Algum tempo depois, um dos colonos, George Howe, apareceu morto em Albermarle. Tinha ido sozinho capturar caranguejos.

Os ingleses começaram a temer por suas vidas e convenceram o governador White a retornar à Inglaterra e pedir ajuda. Lá ficaram cerca de 115 pessoas, inclusive Virgínia Dare, um bebê, neta de White, a primeira criança inglesa nascida no Novo Mundo.

Nesta época, a Inglaterra travava uma guerra marítima com a Espanha. A principal razão era, justamente, a soberania sobre as terras do Novo Mundo. Isso atrasou bastante tanto o retorno de White à Inglaterra e, mais ainda, sua volta à colônia.

Enfim, White desembarcou em Roanoke em 18 de agosto de 1590. Sua neta devia estar completando 3 anos de idade. Perplexos, White a tripulação e os novos colonos que vinham com ele encontraram o local completamente deserto.

Não havia nenhum vestígio de luta ou batalha. Casas e fortificações (paliçadas) não estavam destruídos, apenas decadentes, desmantelados pelas intempéries climáticas. Muitos objetos, inclusive artefatos de metal estavam lá, abandonados, cobertos pela vegetação. Os 90 homens, 17 mulheres e 11 crianças tinham, simplesmente, desaparecido; mais uma vez. Entre eles, Virgínia Dare, a neta de White.

Por causa dos eventos anteriores, White tinha deixado uma instrução. Em caso de alguma adversidade, os assentados deveriam gravar uma Cruz de Malta em alguma árvore ou parede o que indicaria uma saída forçada ou ataque de indígenas. Nenhuma cruz foi achada.


Croatoan, um sinal, nenhuma explicação.


Todavia, White encontrou o que achou algo que poderia ser uma pista mas apesar das investigações possíveis, não se chegou a nenhuma conclusão que pudesse esclarecer o destino de todas aquelas pessoas. Entalhada em um poste da colônia estava escrita a palavra Croatoan e em uma árvore próxima, somente as iniciais "Cro"...

Isso levou o governador (de lugar nenhum) a pensar que seus conterrâneos tinham sido levados para a ilha de Croatoan (atualmente Hatteras Island, nome derivado da nação indígena Hattera) mas não contou com voluntários para realizar qualquer busca.

Primeiro, foi impedido por uma forte tempestade que se abateu na região; depois, seus homens, assustados, recusaram acompanhá-lo e, no dia seguinte, os ingleses foram embora. O mistério permaneceu sem resposta para sempre. Com o tempo, até a localização exata da colônia de Roanoke perdeu-se e até pouco tempo, ninguém sequer poderia dizer onde ficava assentamento.


HIPÓTESES

O destino dos colonos de Roanoke permanece sendo um mistério e, embora existam algumas hipóteses sobre o quê pode ter acontecido, nenhuma delas explica, o completo desaparecimento daquelas pessoas, não apenas em uma ocasião, mas em três situações diferentes. Os colonos da primeira expedição; os 15 homens deixados por Grenville quando deparou-se com o desaparecimento dos primeiros assentados e, finalmente, o sumiço daqueles que foram para lá conduzidos por John White.

A HIPÓTESE MAIS ACEITA é de uma absorção dos colonos por uma tribo local, possivelmente, os Croatoans (que, na verdade, chamavam a si mesmos de Tuscaroras; os ingleses chavama-nos croatoans).

Essa absorção poderia ter acontecido de duas formas: os colonos foram atacados, mortos e capturados pelos índios; ou, os colonos, sentindo-se abandonados e passando por sérias privações, teriam, voluntariamente ̶ teriam procurado abrigo junto às aldeias ou aceito um generoso acolhimento por parte do nativos.

Ainda assim, é estranho que nenhuma indicação significativa tenha sido deixada pelos desaparecidos, em qualquer caso e igualmente estranha é ausência de qualquer vestígio esclarecedor nas três situações de desaparecimento.



Em The Lost Colony, Fact and Legend, os autores Frank Roy Johnson, Thomas C. Parramore, reproduzem um mapa desenhado por um certo Francis Nelson, em 1607. É o chamado Mapa Zuniga (acima) ̶ onde existe uma anotação que informa a presença de quatro homens vestidos com roupas de colonos (de Roanoke) em Pakeriukinick, uma povoação de iroqueses (Iroquois).

O mesmo livro refere-se a comentários que circulavam em Londres em 1609 sobre ingleses vivendo sob a tutela de um chefe índio, Gepanocan. Este cacique estaria mantendo sob sua proteção ou mesmo em cativeiro os quatro homens e, ainda, dois garotos e uma donzela.


LENDAS



Em 1885, nos Estados Unidos já como país independente, o deputado estadual Hamilton MacMillian publicou um artigo no Fayetteville Observer (um pequeno jornal diário publicado em Fayetteville) onde afirmava os colonos "desaparecidos" de Roanoke, carentes de tudo, desesperados, abandonados pela coroa inglesa, fizeram contato com os índios Tuscatoras (os croatoans) que, penalizados, persuadiram-nos a abandonarem a ilha e reunirem-se à tribo, no continente ̶ na região onde, mais tarde, em 1787, foi fundado o Condado de Robeson (Carolina do Norte/NC).


OS LUMBEES. No século XVIII (anos de 1700) colonizadores europeus que exploravam as margens do Lumber river, Carolina do Norte, surpreenderam-se ao encontrar um grupo de nativos que falava inglês, vestiam-se como brancos e tinham uma etnia mista: alguns eram morenos enquanto outros tinham cabelos louros e olhos azuis. Uns tantos sabiam ler e diziam que deuses brancos tinham ensinado seus antepassados a magia de "falar em livros". Também conheciam o uísque. (HUDSON, 2010)

Lenda semelhante conta que muitos nativos do Condado de Person, também no estado de Carolina do Norte, são descendentes daqueles colonos ingleses. Pioneiros que chegaram mais tarde, ao encontrarem os indígenas pela primeira vez teriam observados que muitos indivíduos ali falavam inglês quase perfeito e eram cristãos. Muitos, pareciam miscigenados porque tinham características físicas de brancos europeus.


OUTRAS POSSIBILIDADES


Além da alternativa da integração, espontânea ou forçada com os nativos, existem ainda outras três hipóteses que, todavia, não explicam o completo desaparecimento dos colonos.

NAUFRÁGIO. A primeira especula que, ao menos o último grupo, aquele liderado por John White, resolveu retornar à Inglaterra por conta própria, utilizando as frágeis embarcações de que dispunham. Teriam sido vítimas de naufrágio sem sobreviventes em meio ao oceano Atlântico.


ESPANHÓIS. Outros, acreditam que os colonos foram, desde o começo, sistematicamente exterminados pelos rivais, espanhóis, que encarregaram-se de apagar qualquer vestígio de massacre nas três ocasiões.


SECA. A terceira possibilidade, considera que fatores climáticos dizimaram aqueles colonos. Uma grande e prolongada seca, a pior em 800 anos de história da região, teria exaurido seus recursos vitais em cada uma das tentativas de estabelecer os assentamentos.


Essa circunstância teria provocado a morte de parte da população pioneira e forçado os sobreviventes a migrarem para o continente, deixando a ilha, buscando abrigo em localidades favorecidas por clima mais ameno. Nestas circunstância, teriam se aproximado de nativos amigáveis e, com o tempo, foram absorvidos nestas comunidades indígenas.


ARQUEOLOGIA







Em 1998, Uma investigação arqueológica foi organizada pela East Carolina University. Uma equipe de cientistas e técnicos foi enviada à ilha de Roanoke ou Hatters Island.

Durante as escavações foram encontrados, 80 km distante de onde teria sido estabelecida a colônia: um anel de ouro com sinete inglês (acima), um mosquete de pederneira e dois farthings de cobre (moedas inglesas; cada uma valia 1/4 de 1 penny), todos objetos identificados e datados como sendo do século XVI (anos de 1500).

Os achados arqueológicos não revelam o quê aconteceu mas confirma: sim, eles não morreram na Colônia, antes, alguma coisa ou alguém fizeram três diferentes grupos de pessoas, em três diferentes ocasiões, desaparecer daquele assentamento deslocando todos ou, quem sabe, alguns sobreviventes, para outro lugar, longe dali.



Notícia: Tinta Invisível
NOVA INVESTIGAÇÃO REVELA , A LOCALIZAÇÃO DE ROANOKE, A COLÔNIA QUE DESAPARECEU

 

O Virginia Pars, detalhe do mapa elaborado por Sir John White onde foi traçada, com tinta invisível, a localização do assentamento de Roanoke onde seria erigida a Raileigh City, a futura capital daquela que deveria ser a primeira colônia britânica no Novo Mundo.

 

Ele tem 425 anos (em 2012). O Virgínia Pars é um mapa que foi elaborado por John White na década de 1580, o colonizador que teria sido o governador da colônia de Roanoke e futura Raleigh City, se o assentamento não tivesse desaparecido, misteriosamente, nas três vezes que foram feitas tentativas de estabelecer, na ilha do mesmo nome, uma povoação britânica. Apesar dos mapas, de forma intrigante, a localização da colônia jamais foi identificada com exatidão.

Recentemente, especialistas da Fundação First Colony e do Museu Britânico em Londres (proprietário do mapa desde 1866), depois de proceder a uma minuciosa análise do Virginia Pars, reuniram-se, na quinta-feira, 03 de maio (2012) no campus da University of North Carolina, em Chapel Hill para divulgar suas descobertas.

Aparentemente, o local onde era planejada a construção da capital da colônia, está, de fato, assinalado no velho mapa porém, até então, ninguém tinha visto a indicação por uma razão muito simples: estava traçada, como em um romance de piratas, com tinta invisível feita com o sumo de fruta cítrica, limão, uma prática comum em uma época na qual as informações geográficas podiam ser muito valiosas e, portanto, deviam ser mantidas em segredo. A tinta invisível também podia ser feita com urina.

Todavia, o segredo foi, enfim, revelado e o X marcando o local exato da colônia apareceu, em forma de losango, o que simboliza uma fortificação, um forte. A cautela foi extrema: além da tinta invisível, Sir White ainda colou, cuidadosamente, um fragmento de papel em cima do lugar assinalado.

White,que também era cartógrafo, pintor, desenhista, além de mapas, fez numerosas ilustrações documentando a chegada das expedições das quais participou, cenas da vida na colônia, aldeias indígenas e figuras de nativos. estes desenhos, mapas e pinturas foram fundamentais para manter a disposição da rainha em manter os termos da carta régia que concedia a Raleigh o direito de explorar aqueles territórios.




FONTES
Ancient map gives clue to fate of 'Lost Colony'.
IN Telegraph/UK, publicado em 04/05/2012.
[http://www.telegraph.co.uk/science/science- news/9244947/Ancient-map-gives-clue-to-fate-of-Lost-Colony.html]
WIKIPEDIA/Eng. Roanoke Colony. Acessado em 07/05/2012.[http://en.wikipedia.org/wiki/Roanoke_Colony]
WIKIPEDIA/Pt. COLÔNIA DE ROANOKE. Acessado em 07/05/2012.[http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_de_Roanoke]
TOMLINSON, Simon. Is this Walter Raleigh’s 'lost colony' drawn in invisible ink? Clue to 400-year-old mystery discovered in map of North America.
DAILY MAIL/UK, publicado em 03/05/2012.

O Despertar das Pirâmides




Por muito tempo, ao menos até o advento da Arqueologia como uma ciência sistemática, a partir do século XIX, essas colossais e intrigantes estruturas, as pirâmides foram quase que exclusivamente associadas ao Egito.

Depois, edificações semelhantes descobertas na América pré-colombiana começaram a revelar que as pirâmides, como fenômeno cultural, pertencem a culturas das mais diversas partes do mundo. Erguem-se, enigmáticas, na China, no leste europeu e até nas profundezas dos oceanos.

Essas descobertas tornaram o mistério das pirâmides ainda mais espantoso. Os primeiros estudiosos acreditaram e escreveram nos livros de História que as pirâmides seriam, essencialmente, gigantescos monumentos funerários que abrigavam os restos mortais de personagens poderosos, governantes de nações da Antiguidade. Porém, com avanço das pesquisas essa idéia tornou-se insatisfatória para explicar o verdadeiro propósito destas construções, sobretudo, as mais antigas.

Se é verdadeiro que muitas delas, as menores, especialmente, de fato, são túmulos de reis e rainhas, outras, maiores guardam segredos de engenharia e arquitetura que tornam sua existência e propósito praticamente inexplicáveis para o Conhecimento acadêmico.

Entretanto, já há mais de um século, estudiosos mais ousados têm proposto uma hipótese, considerada algo fantástica, de que várias das pirâmides que hoje, sabe-se, estão espalhadas pelo mundo, são na verdade gigantescas máquinas, objetos tecnológicos avançados, usinas que, supõe-se, poderiam servir para projetar e/ou absorver energias de modo completamente desconhecido pela a ciência contemporânea. Essa tecnologia misteriosa é associada à inteligências extraterrestres.

Recentemente e coincidentemente nestes tempos de proximidade de realização da famosa profecia maia, que prevê o Fim de Uma Era no próximo mês de dezembro (2012) e, ainda, com parte desta profecia se realizando no que diz respeito às intensas e violentas tempestade solares que as agências espaciais têm monitorado entre 2011 e o ano presente, 2012, um estranho fenômeno vem ocorrendo em algumas das mais famosas pirâmides do mundo.

Pouco divulgado nos midia e quando divulgado, subestimado, desacreditado, este fenômeno tem sido descrito pelos estudiosos como uma ATIVIDADE OU ATIVAÇÃO de pirâmides na América Latina, nas edificações das culturas maia e asteca, na China e, também, na Bósnia.

 
A pirâmide na Área 51: sem explicações oficiais 



Além disso, rumores e finalmente, imagens de uma pirâmide recém-construída foram divulgadas; esta, localizada em Groom Lake, Nevada - USA, uma enorme pirâmide erguida no deserto da região Área 51, famosa por ter sido, até então, supostamente, cenário de eventos ufológicos; eventos relacionados ao chamado Caso Roswell, ocorrido em julho de 1947 no estado do Novo México e que teriam sido (e continuariam sendo) ocultados e desmentidos enfaticamente pelo governo norte-americano ao ponto de, atualmente, serem considerados, por muitos, como mero folclore pós-moderno.


NICOLA TESLA

Nikola Tesla, controverso cientista, nascido na atual Croácia, de etnia sérvia (1856-1943), engenheiro mecânico e eletrotécnico, afirmava que as pirâmides não são túmulos. Antes, são como torres de usinas de energia.

ATIVAÇÃO DAS PIRÂMIDES




A primeira notícia sobre uma ativação das pirâmides foi divulgada em março deste ano (2012) e refere à Pirâmide da Lua, também chamada de El Castillo (O Castelo) ou - ainda - pirâmide de Kukulcán, pertencente à cultura maia, localizada nas ruínas da antiga cidade de Chicen Itza em Teotihuacan ̶ México.

A questão surgiu a partir de uma fotografia, obtida em 2009 através do celular de um turista que estava no local com a família. Com as manchetes freqüentes sobre o Fim do Mundo Maia, o autor da foto resolveu divulgar o material.

Na imagem, em um dia nublado, um facho de luz violeta aparece, muito claramente, sendo emitido da pirâmide, em linha reta, em direção ao céu. Especialistas acadêmicos, evidentemente, atribuíram o que se vê na foto a um defeito da câmera.

 
Pirâmide Branca ou pirâmide de Xianyang, China. 

Na China, na província de Qinghai, cientistas estão monitorando a pirâmide Branca ou pirâmide de Xianyang. O objetivo desse monitoramento não foi esclarecido pelas autoridades mas entre os ufólogos comenta-se que os chineses estão alertas para detectar qualquer sinal de emissão de energia anômala emitida ou recebida/captada pela pirâmide.

A pirâmide de Xianyang está localizada na região onde, segundo a tradição popular, em um passado remoto, extraterrestres realizaram o pouso forçado de uma nave espacial. Seus ocupantes, sem outra alternativa, passaram um longo tempo residindo nas cavernas próximas aos povoados locais até serem resgatados por sua espécie.


Restos mortais de um alienígena Dropa
encontrado nas cavernas de Byan-Kara-Ula, China

Esse povo que veio do céu, chamado de Dropas, deixaram, como legado de sua passagem, estranhos discos de pedra com gravações indecifráveis. Existem, ainda, fotografias de supostos seres humanóides, híbridos, descendentes da espécie alienígena, fruto de suas relações com seres humanos.



Porém, na China, a pirâmide de Xianyang não é única; apenas, é a maior. De fato existe um complexo que reúne numerosas dessas construções (acima). Supõe-se que foram erguidas pelos extraterrestres.

Os chineses acreditam que a grande pirâmide de topo achatado foi utilizada, milhares de anos atrás, como espace-porto e local onde as gigantescas naves espaciais (talvez dos Dropa) poderiam ser reabastecidas com sua peculiar energia propulsora.

A própria pirâmide poderia funcionar como gerador dessa energia, passível de ser usada para diferentes propósitos, além da propulsão de naves. Propósitos tais como: abrir portais para outros Universos ou dimensões ontológicas (de Ser e Estar), viagens no tempo, controle do clima e, até mesmo como sistema de defesa planetária fosse contra o possível impacto de meteoros, fosse como como base de defesa contra ataques de outros alienígenas, hostis.

PIRÂMIDES DA BÓSNIA

Pirâmide do Sol, Bósnia

As pirâmides da Bósnia foram descobertas em 2005 pelo antropólogo da American University da Bosnia-Herzegovina, Dr.sci. Sam Semir Osmanagich.
Localizadas nas proximidades da cidade de Visoko, situada 20 km a noroeste da capital do país, Saravejo, as pirâmides foram "intuídas" pelo pesquisador ao observar duas colinas que apresentavam formato demasiado regular.

Triangulares, com os ângulos de sua base quadrilátera orientados para os pontos cardeais, eram, de fato, duas pirâmides ocultas pela vegetação. Foram denominadas pirâmides do Sol e da Lua.

Foram as primeiras pirâmides descobertas na Europa, confirmando o fato de que essas construções existem em todo o mundo. Escavações realizadas até 2011 revelaram mais 3 pirâmides hoje nomeadas, pirâmides do Dragão, da Mãe Terra e do Amor. Assim foi delimitado o Vale Bósnio das Pirâmides que abriga, ainda, um complexo de túmulos, numerosas esculturas de cerâmica e um enorme labirinto subterrâneo com mais de 10 km de extensão.

Surpreendentes, as pirâmides da Bósnia hoje são reconhecidas como as maiores e mais antigas de todo o planeta. A pirâmide do Sol, com seus 220 metros de altura, supera a Grande Pirâmide do Egito, que mede 147 metros (de altura).

Sua orientação para o Norte é precisa com erro de 0 graus, 0 minutos e 12 segundos. Sua antiguidade supera 12 mil anos de idade. Seus blocos de concreto retangulares possuem propriedades únicas confirmadas por instituições científicas da Bósnia mas, também, da França e da Itália: extrema dureza e baixa absorção de água (cerca de 1%), muito superior em durabilidade que os concretos atuais.

O terraço pavimentado da pirâmide da Lua, segundo análise realizada pelo Instituto de Física e Tecnologia da Silésia, Polônia - utilizando o método radiocarbono, foi datado em 10,500 anos.

 Sala Terapêutica 

 
Pirâmide do Sol, Bósnia

Ao que tudo indica, ao ser descoberta, a pirâmide bósnia do Sol já estava "ativada". Uma equipe de físicos detectou um feixe de energia que projeta-se através do topo da pirâmide. O raio do feixe (que é, portanto, circular) é de 4,5 metros e sua freqüência é de 28kHz.

O feixe é contínuo em sua direção, para cima e sua intensidade aumenta à medida que ganha altura, ou seja- distanciando-se da pirâmide. O fenômeno contradiz as leis conhecidas da física e da tecnologia. Tudo indica que os construtores da pirâmide do Sol da Bósnia criaram uma máquina de movimento perpétuo; e essa máquina de energia está trabalhando.

Três câmaras subterrâneas onde fica situado um pequeno lago azul apresenta um nível de ionização 43 maior do que a concentração média normal em ambientes semelhantes. Significa que essas câmaras são verdadeiras "salas de cura".

Em 2011, detecções revelaram que o eletromagnetismo no interior do túneis é igual a zero. Ali também não há radiação em níveis técnicos nem radioatividade de origem cósmica.

 
K-2, escultura de cerâmica encontrada no labirinto subterrâneo
do Vale das Pirâmides da Bósnia. Estrutura terapêutica.


As esculturas de cerâmica ali encontradas não são meramente decorativas: estão posicionadas sobre os fluxos de água de tal modo que convertem energia negativa em positiva. São, portanto, não uma galeria de artes mas, antes, uma máquina conversora das polaridades de energia.

Tudo isso faz com que o labirinto subterrâneo seja uma das construções mais seguras e, espantosamente, um dos lugares mais saudáveis do mundo capaz de propiciar a regeneração e o rejuvenescimento do corpo.

As pesquisas interdisciplinares que investigam as pirâmides da Bósnia descobriram, em seis anos, resultados jamais alcançados em dois séculos de pesquisa sobre as pirâmides do Egito. São revelações sobre o plano físico, energético e espiritual dessas enigmáticas construções. Esses resultados, pioneiros, revoluconam completamente a Ciência das Pirâmides.


SINAIS

Mas a questão é saber o quê despertou as pirâmides. Outros fenômenos intrigantes que estão se tornando freqüentes. As tempestades solares intensas foram previstas pelos maias como um avisos celestes de que uma Era está chegando ao fim. É possível que sejam sinais relacionados.


A NUVEM FOTÔNICA

Os rumores sobre atividades cósmicas incomuns afetando a Terra tornam-se cada vez mais intensos. Uma estranha nuvem de fótons envolve o sistema solar neste momento histórico.

A NASA nega mas a informação tem sido confirmada por alguns cientistas menos ortodoxos (obedientes). Não se sabe ao certo como essa energia estranha pode estar afetando o Sol e os planetas que sofrem sua influência.


O MISTERIOSO HUM


Ao mesmo tempo, desde de 2011 e mesmo antes disso, um outro fenômeno ̶ até agora, inexplicado vem atingindo diferentes partes do mundo. É um fenômeno acústico, já vem sendo gravado e está sendo chamado de o misterioso HUM. Pessoas descrevem-no de maneiras diferentes: um zumbido abafado, um motor, um tremor constante ou mesmo como um lamento da Terra.

Os cientistas cogitam hipóteses:

Pesquisadores da Agência Científica Internacional Wosco dizem que o "Hum" pode estar sendo causado pelo forte aumento da atividade solar e a intensificação dos processos de movimento de cargas de energia do núcleo da Terra; uma atividade que foi gravada recentemente.

Outros cientistas, acreditam que a magnetosfera perdeu sua capacidade de absorver radiação solar de tal modo que abriram-se lacunas na proteção natural do planeta, como o rompimento de um escudo. Isso permitiria uma penetração da energia solar de maneira direta e incisiva, capaz de provocar o efeito sonoro.

Uma terceira hipótese, especula que a Heliosfera, que funcionaria como um delimitador protetor deste sistema solar onde encontra-se a Terra, está sedo "esfregada", tangenciada por algo "invisível" ou "nuvem interestelar". Esta nuvem poderia pertencer a um outro sistema solar próximo produzindo o estranho ruído e provocando uma série de anomalias na Terra e em outros corpos celestes vizinhos.

As descobertas feitas na Bósnia demonstram que existe nas pirâmides muito mais que uma engenhosidade titânica e incompreensível. Um segredo do qual muitos estudiosos já suspeitavam, uma origem fantástica, mistério assustador, vem ganhando a credibilidade da investigação científica.

O que se sabe hoje sobre o Vale das Pirâmides da Bósnia pode ser o começo de uma revelação muito maior que, muito possivelmente poderá ser aplicada a outras pirâmides, em todo o mundo.

Porém, pode ser tarde demais. Os cientistas simplesmente não sabem desde quando essa rede de pirâmides instaladas no planeta vêm sendo ativada nem quais são os fatores, sejam cósmicos ou telúricos (terrenos) que desencadearam a intensificação desse despertar. Entretanto, a civilização globalizada tem sentido alguns "sintomas" de algo que ninguém sabe o quê é.

As manchetes têm registrado fenômenos que estão deixando os especialistas confusos: mortandade em massa de animais, surgimento de doenças nunca vistas, anomalias genéticas, distúrbios psíquicos e violência quase epidêmica, tempestades solares, sons misteriosos ecoando nos quatro cantos deste globo.

A Humanidade está confusa. Os sábios já não sabem mais nada e em meio à desorientação das pessoas, parece que as pirâmides, as sentinelas silenciosas de todos Tempos, estão entendendo tudo e fazendo aquilo que foram programadas para fazer.


FONTES


Atlantis, Lemuria And Area 51: Scientists Baffled. World's Pyramids Are Reactivating.
IN Before It's News, publicado em 20/05/2012.[http://beforeitsnews.com/story/2053/194/Atlantis,_Lemuria_And_Area_51_...
_Scientists_Baffled_..._Worlds_Pyramids_Are_Reactivating.html?currentSplittedPage=0]
El Sonido del Apocalipse. ¿De Donde Proviene el Misterio? [Trad. Ligia Cabus]. IN RT/Rússia, em espanhol,publicado em 28/01/2012. [http://actualidad.rt.com/ciencia_y_tecnica/inventos/issue_35429.html].  O Estranho Som do Apocalipse. Sofä da Sala Notícias, publicado em28/01/2012. [http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/01/o-estranho-som-do-apocalipse.html]
OSMANAGICH, Sam Semir. WORLD HISTORY AND BOSNIAN PYRAMIDS 2011. Published IN November, 2011. [http://piramidasunca.ba/eng/latest-news/item/7778-world-history-and-bosnian-pyramids-2011.html] - Acessado em 04/05/2012.
WOLCHOVIR, Natalie. Mayan Light Beam Photo: Message from Gods, or iPhone Glitch? IN Live Science, publicado em 27/02/2012. [http://www.livescience.com/18692-mayan-light-beam-photo.html]. Maias - O Misterioso Facho de Luz da Pirâmide Mexicana. [Trad.Ligia Cabus] Sofä da Sala Notícias, publicado em 05/03/2012.[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/03/maias-o-misterioso-facho-de-luz-da.html].