segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dropa: O Mistério Alienígena das Pirâmides Chinesas



Pirâmide de Xianyang

Uma equipe de pesquisadores da Chinese Academy of Social Sciences, investigando antigos mistérios sobre a origem de seu país, concluíram que, inevitavelmente ou sem dúvida, há cerca de 12 mil anos atrás, uma raça de alienígenas interestelar esteve nas regiões norte e central da China, onde estabeleceram bases de operações de significativas proporções. Uma dessas bases pode ser uma espantosa pirâmide, localizada próxima ao monte Baigong, atual província ocidental de Qinghai, É a pirâmide de Xianyang.

A China possui uma rica cultura em lendas, mitos, histórias que mencionam a presença de alienígenas. Em muitas delas, os fatos ocorreram em Xianyang. Moradores da região afirmam que seus ancestrais mais distantes deixaram relatos que falam das aparições de veículos voadores. A pirâmide era usada como plataforma de pouso e as visitas tinham como propósito a obtenção de combustível para as naves e outros suprimentos.

Nos subterrâneos, cavernas profundas e área que circunda a pirâmide de Xianyang, os cientistas encontraram misteriosas instalações tubulares e objetos estranhos, extraordinariamente incomuns, cuja finalidade é desconhecida até o momento.


Uma agência de notícias chinesa publicou, laconicamente: A pirâmide abriga, ao menos, três cavernas cujas aberturas são em forma de triângulos. As entradas também são estranhamente guarnecidas com as tubulações que levam até uma montanha e um lago de água salgada.

São tubos de um peculiar tom marrom-avermelhado, a mesma cor das rochas circundantes. São dezenas deles, com diâmetros diferentes dispostos montanha abaixo até a planície onde orientam-se para diferentes direções. É uma estrutura vasta e inexplicável.





Boa parte desses tubos, estão em ruínas estão, expostos, à vista, quebrados, espalhados no chão. Alguns encontram-se na margem do lago salgado enquanto outros chegam a mergulhar profundamente na água (imagem acima).


Os pesquisadores enviaram o material (dos tubos) para análise. Nas peças examinadas, foram encontradas grandes quantidades de dióxido de silício e óxido de cálcio. Um dos cientistas que participaram da análise, Liu Shaolin, comentou: A grande quantidade de dióxido de silício e óxido de cálcio resulta de uma longa interação entre ferro e arenito. Significa que os tubos são, de fato, muito antigos. A idade estimada está situada entre 10 mil a 12 mil anos.


Mistérios Nas Tradições



Originalmente gravada em pedra, a cena rural mostra um tema comum nas lembranças arcanas da cultura chinesa: uma nave espacial aterroriza os pastores. A pedra gravada foi encontrada dentro de um antigo labirinto na ilha Jotuo, Lao Toengt'ing, durante uma expedição antropológica, liderada pelo professor Tsj'i Pen Lai, em 1957.

Muitos historiadores da cultura chinesa consideram o surgimento dessa civilização como um enigma, um mistério. Os contos tradicionais estão repletos de referências a um povo do céu, homens-deuses que vieram das estrelas. Esses visitantes, ao tempo em que exploravam recursos naturais ensinaram aos povos nativos primitivos a prática de tecnologias como a engenharia, a agricultura e mesmo ciências mais avançadas, como a astronomia e a complexa estrutura do Universo.

Os imperadores chineses aceitavam a tradição da existência e do contato, com os homens da Terra, dos lendários extraterrestres, pertencentes a civilizações de outros planetas. Assim, a realeza da China proclamava a si própria como Filhos do Céu, descendentes e/ou herdeiros (tecnológicos, científicos) dos pioneiros alienígenas que desembarcaram neste mundo em poderosos "dragões de ferro". Esses extraterrestres teriam construído as pirâmides mais antigas.


As pirâmides da China



Vista aérea do complexo de pirâmides chinesas


A pirâmide de Xianyang não é caso isolado dessa desconcertante arquitetura em território chinês. Outras foram descobertas pelos ocidentais nos primeiros anos de século XX, reportadas por dois comerciantes australianos.

São mais de 100 (cem) pirâmides (imagem acima). Os moradores da região disseram que aquelas construções eram mais velhas que a própria China. Como, ao que tudo indica, ocorreu no Egito e na América pré-colombiana, as pirâmides maiores, obra de construtores imemoriais, parecem ter inspirado as gerações de governantes posteriores que construíram pirâmides menores (tal como ocorreu no Egito).


O Misterioso Povo Dropa



Os discos de pedra Dropa e suas misteriosas inscrições. Estas inscrições, hieroglíficas, foram detectadas dentro das ranhuras das imagens sulcadas no disco[dir.]. Jamais seriam percebidas sem uma análise minuciosa e com o auxílio de equipamento adequado.


Os Dropa [ou Dozpa] desceram das nuvens em aeronaves [máquinas do ar. Os homens, mulheres e crianças do povo das vizinhanças [os Ham], da região, esconderam-se nas cavernas dez vezes antes do sol nascer [dez dias]. Finalmente, quando começaram a entender os sinais, a linguagem dos Dropa, perceberam que os recém-chegados tinham intenções pacíficas.


O texto acima é uma tradução realizada pelo Dr. Tsum Um Nui para um trecho de inscrição gravada em um disco de pedra encontrado, entre muitos outros semelhantes, na região onde localizam-se as pirâmides chinesas.

Além das pirâmides de proporções ciclópicas, os chamados discos Dropa são mais um forte indício de que uma ou mais raças, possivelmente humanóides e extraterrestres, interagiram com os povos pré-históricos da Terra.

Estas pedras foram encontradas pelo estudioso Chi Pu Tei, que liderou uma expedião arqueológica às montanhas de Bain-Kara-Ula, em 1938. O local é situado na fronteira entre a China e o Tibete onde proliferam as lendas sobre os Filhos do Céu.


A equipe de Chi Pu Tei ocupava-se em explorar cavernas quase inacessíveis naquelas montanhas que, no passado, teriam sido habitadas por povos rudes, incultos. Ali, algumas daquelas cavernas tinham as paredes repletas de traçados; pictogramas representando quadrantes do sistema Solar.

Como um mapa do céu, as imagens mostram a Terra, o Sol, estrelas e constelações relacionados entre si por linhas e pontos de interseção. Além disso, outros pictogramas retratam estranhos seres, de aparência frágil usando capacetes.

Porém, o achado mais impressionante foi um pequeno disco de pedra: cerca de 9 cm de diâmetro e três quartos de uma polegada de espessura. Jazia semi-enterrado. Removido de sua sepultura milenar o objeto tem na superfície um sulco em espiral.

No centro, um orifício perfeito com três quartos de polegada de diâmetro. Posteriormente, a busca por outros exemplares resultou em um total de 716 discos, alguns em bom estado, outros quebrados ou rachados.

Apesar de extraordinária, naquela primeira metade do século XX, na China, a descoberta foi praticamente ignorada pelos cientistas. Os discos ficaram encaixotados no armazém de um museu durante muitos anos até que o Dr. Tsum Um Nui, especialistas em línguas arcaicas, interessado nas estranhas peças, resolveu transcrever e decifrar as inscrições.

Ele conseguiu. Os discos, gravados há pelo menos 12 mil, anos contam a incrível história de um povo e de espantosos eventos que o mundo esqueceu.

Os discos Dropa relatam a história da viagem interestelar daquele povo à Terra. Eles vinham em uma frota-esquadrilha. Eram várias naves. Uma delas danificou-se e caiu na região hoje conhecida como Montanhas Baian-Kara-Ula, parte da cordilheira do Himalaia. Ao que parece, espaçonave e tripulação foram abandonadas. Os sobreviventes refugiaram-se em cavernas, (as mesmas que foram exploradas pelo pesquisador Chi Pu Tei).

As inscrições descrevem e ilustram os alienígenas: tinham cabeças salientes, grandes e os corpos muito delgados de baixa estatura. Uma tribo local, assustada, enviou um grupo para matar os visitantes mas, logo descobriram que os estranhos eram pacíficos.

Tsum Um Nui escreveu um artigo sobre suas descobertas e entregou o trabalho à Academia Chinesa de Pré-História. Os acadêmicos recusaram publicar o texto. Todavia, as informações vazaram e despertaram o interesse de cientistas de outros países. Em 26 de fevereiro de 1967 o Los Angeles Herald-Examiner publicou Riddle of Asian Stone Discs from Outer Space (algo como Os discos de pedra asiáticos: Enigma do Espaço).

Segundo a reportagem, cientistas russos que examinaram alguns dos exemplares dos discos em um laboratório, em Moscou, fizeram duas descobertas: 1. os discos possuem em sua composição traços de metal, especificamente, cobalto; 2. quando colocados em uma plataforma giratória, enquanto um carga elétrica passava por eles, emitiam uma espécie de estranha melodia.


Na época (final dos anos de 1960), um dos pesquisadores russos, identificado (nessa reportagem) apenas como Dr. Zaitsev*, que passou 30 anos coletando evidências de contatos entres seres humanos e viajantes do Espaço, viu na descoberta a evidência da veracidade das antigas lendas chinesas que contavam a chegada de um estranho caído do Céu. Eram indivíduos humanóides, pequenos e magros. Sua pele, era amarelada.
* (Vyacheslav Zaitsev, filólogo, Bielorussia. Escreveu "Spaceships in Himalaya", 1967. N. do T.)

Dropas: Além da China





NEPAL. Entre os mais de 700 discos Dropa encontrados, a imagem deste (acima), chamado Lolladoff Plate (Lolladoff é o nome do pesquisador polonês que estudou a peça) é uma das mais conhecidos. Todavia, não foi encontrado em território chinês, mas no Nepal e datado em torno de 10 mil anos a.C.. Atualmente encontra-se exposto em um Museu de Berlim, Alemanha.




JAPÃO. A ilustração, muito antiga, gravada em rolo de pergaminho é japonesa. Mostra um comerciante observando uma pequena nave que pousou próxima a um campo de arroz. A inscrição, traçada logo acima do topo do veículo representa os símbolos que a testemunha observou na fuselagem.

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