domingo, 14 de novembro de 2010

11 de Setembro foi planejado pelo governo americano.

Torres gemeas foto Torres gemeas

Abaixo apresentamos várias evidências sobre o fato de que a derrubada das torres de Nova Iorque NÃO foi feita por terroristas:

1) No dia seguinte à derrubada, o governo dos EUA já tinha nome, endereço e fotos dos "terroristas". Por que não os pegaram antes então?

2) Já havia câmeras de TV profissionais colocadas estratégica, dissimulada e sorrateiramente para transmitirem o evento a todo o mundo, desde o seu início, em vários ângulos.

3) Os "atentados" aconteceram antes das 09:00, hora local, quando a maioria dos funcionários nem tinha chegado ainda, já que nos EUA a hora de trabalho começa por volta das 10:00 da manhã.

4) Mais de 80% dos trabalhadores das torres eram de imigrantes e, sabe-se bem, que os EUA não têm simpatia por imigrantes e não os recebem bem.

5) Existe uma informação não confirmada de que cerca de 3.000 trabalhadores judeus das torres não foram trabalhar naquele dia.

6) Você viu alguma lista de passageiros dos dois aviões ser divulgada? Claro que não, pois ninguém viu.

7) Sempre que há um acidente aéreo, familiares e amigos vão aos aeroportos buscar notícias sobre os passageiros. Você viu isso acontecer? Claro que não, ninguém viu, pois nada foi divulgado sobre isso, já que não havia o que divulgar. Aqueles aviões voaram por controle remoto. Sabemos que isso já é tecnologicamente possível hoje em dia.

8) O número dos vôos daqueles aviões era 093 e 011. Segundo foi divulgado o 093 devia ser relacionado ao ano de 1993, quando uma bomba explodiu na garagem de uma daquelas torres e, o número 011, deveria ser relacionado ao próprio dia 11 de setembro. Cá pra nós, acredito que seqüestrar um avião deve ser uma tarefa muito difícil; seqüestrar dois aviões deve ser mais difícil ainda; seqüestrar dois aviões no mesmo dia e horário deve ser bem mais complicado. Será que os terroristas ainda iriam ter exigência para escolher os números de vôos? Qual a vantagem disso pra eles? Seria a de aumentar a complicação? Nenhuma vantagem nem importância, claro! A ligação desses números aos "atentados" só tem serventia àqueles que pretendem montar e forjar provas contra alguém.

9) Sempre quando um grupo de terrorismo verdadeiro faz algum atentado,imediatamente esse grupo reivindica o atentado para si, pois isto traz prestígio àquele grupo. Você viu algum grupo fazer isso? Claro que não, nenhum grupo reivindicou aqueles "atentados". Mais uma evidência de que não há sentido em relacionar os números 093 e 011 aos "atentados" e atribuir os "atentados" a um grupo de terrorismo não-oficial. E o fato de ter ficado em aberto quem realmente praticou aqueles atos, faz com que os EUA ataquem todo mundo indiscriminadamente, isto é, bombardeiem os países cujos governantes eles têm interesse em derrubar. Se um grupo tivesse assumido os "atentados" então os EUA seriam forçados a combater somente tal grupo, o que não é de interesse pra eles, pois era pra deixar tudo em aberto mesmo para "terem" o perverso "direito" de atacar quem quiserem.

10) Seqüestrar e manter esses aviões seqüestrados apenas com canivetes ou faquinhas e sem nenhuma arma de fogo em punho parece ser tarefa cinematográfica e difícil de imaginar que nenhuma reação tivesse sido tomada com efeito.

11) O dia escolhido para os "atentados" foi o 11 de setembro ou 11/9. Porém, os países de fala inglesa invertem a ordem e escrevem 9/11. Este número coincide com o número 911, adotado e conhecido nos EUA como o número de emergências.

12) A área das torres, desde há muitos anos, já era deficitária economicamente.

13) Agora vamos analisar tecnicamente a queda das torres. Todo mundo viu e percebeu que as torres caíram como implosões perfeitas. Todo mundo estranhou isso. Mas, deixando as primeiras impressões de lado, vamos verificar como as torres foram construídas e entender as explicações técnicas dadas para as suas quedas quase perfeitamente verticais, sendo que os escombros ficaram exatamente dentro da área do respectivo terreno. As duas torres foram construídas diferentemente dos prédios de alvenaria. Elas eram formadas por 4 vigas de aço, uma em cada quina do prédio. Em cada andar e em cada uma dessas vigas saíam suportes, sobre os quais, os andares formados por camadas de aço, eram suportados. A explicação técnica divulgada foi a de que a laje mais superior, de camada bem espessa e pesada que servia para manter a estabilidade das torres contra o vento, com a debilidade dos andares do impacto começou a descer, a derrubar e a empurrar um andar sobre o outro, fazendo então os prédios caírem verticalmente. Embora seja difícil acreditar que abalos daquela ordem produzam efeitos tão ordenados, vamos,mesmo assim, aceitar como verdadeiras e válidas tais explicações bem como as quedas tão verticais e localizadas, já que as torres tinham construção não-convencional. A questão mais importante vem agora. Trata-se do terceiro prédio, aquele menor e que ficava atrás das duas torres. Este terceiro prédio foi construído de alvenaria e de forma convencional. A explicação para a sua queda foi a de que os abalos produzidos nas duas torres geraram abalos sísmicos equivalentes a de um terremoto e estes então derrubaram aquele prédio. Vocês viram como aquele prédio caiu de forma perfeitamente vertical, como uma implosão mais do que perfeita? Vocês também percebem como a mídia pouco mostra e pouco se refere àquele terceiro prédio? É incrível, pois os terremotos sempre ocasionam quedas laterais dos prédios afetados,nunca tão verticais. E, por que, esse terremoto escolheu um único prédio daquela área?

14) Há  uma foto que apresenta uma vista aérea da área das torres, porém, mostrando uma imagem invertida, ou seja, vendo-se em primeiro plano o "terceiro" prédio e depois as torres. Fica fácil de perceber e entender através desta foto que esse terceiro prédio simplesmente estava atrapalhando a área física do terreno das torres. E agora, recentemente, sabe-se que eles vão construir naquela área o maior edifício do mundo. Será que a área das torres não estava precisando ser limpada?

15) Portanto, já se nota que a derrubada das torres e do terceiro prédio atendeu e resolveu várias finalidades:
a) colocar a culpa em terroristas e, mesmo sem prova nenhuma e com simples menção às torres, tentar justificar os ataques e invasões dos EUA contra Estados soberanos, dominá-los e obter as suas riquezas diretamente;
b) a toda invasão feita pelos EUA eles invocam os "atentados" às torres ou aos terroristas.Ronald Reagan impressionava seu povo dizendo que a Nicarágua (!) iria invadir os EUA, a mídia insistia nisso e o povo bacon-com-hamburguer-e-batata-frita acreditava;
c) limpar o terreno e resolver o problema da área economicamente deficitária, onde agora entendemos que o mesmo precisava ser utilizado para a construção de prédios mais altos e mais modernos do mundo, para eles mostrarem e imporem a sua pujança, cuja "pujança" cultural, porém, sucumbiu aos níveis mais baixos e bárbaros da história humana;
d) eliminaram alguns imigrantes e dificultaram ainda mais a entrada de outros;
e) com os ataques bélicos e invasões, usaram a ONU para desarmar o Iraque e a desmoralizaram mais do que já estava, ou melhor, eles vão se servir dela quando precisarem novamente e fizeram a ONU e o resto dos países de trouxa;
f) com as invasões e ameaças dividiram a União Européia, mais do que já era dividida;
g) desejam eliminar todos os mandatários e países que não se alinham com as políticas anti-democráticas norte- americanas, inclusive fazendo embargos criminosos;
h) colocaram todos os países em estado de alerta e trouxeram de volta a corrida armamentista, tendo o Bush e o Dick Cheney, por exemplo, interesses nas indústrias do petróleo, construção civil e de armamentos dos EUA.

16) A conspiração para botar a culpa em outros não é nova naquelas bandas de lá. Na década de sessenta, a CIA propôs a John Kennedy um plano para matar 2.000 americanos com o fim de culpar Cuba, mas JFK não aceitou.

17) Dick Cheney, vice-presidente dos EUA no governo de Bush-filho, foi diretor da CIA no governo de Bush-pai.

18) Bill Clinton disse que Bush é um "animal político, capaz de fazer de tudo para se eleger".

19) Mentira é o que não falta para os Estados Unidos:
eles utilizam todo o poder da mídia a seu favor para invadir e destruir países de forma bárbara bem como despreza o resto do mundo com o falso pretexto de encontrar armas de destruição em massa, mas exatamente os EUA usaram bombas nucleares de urânio na Guerra do Golfo e também na invasão ao Iraque em 2003 (Jornal da Band, 15/04/03). A fumaça em forma de cogumelo, característica e exclusiva de bombas nucleares, pôde ser vista claramente durante os bombardeios dos Estados Unidos sobre Bagdá. Mas isto é minimizado e escondido por eles e pela mídia e tudo fica por isso mesmo.


---------------------
 Atualização
---------------------

1. Por que ninguém viu o avião que caiu no Pentágono?

De acordo com a versão oficial, um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas no dia 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, símbolo do poderio militar norte-americano. À velocidade de 560 quilômetros por hora, o avião (um Boeing 757 da American Airlines) teria atravessado três dos cinco anéis concêntricos que formam a construção, transformando o concreto reforçado que protege cada um dos anéis em “mingau” – termo usado em um documento oficial do próprio governo americano sobre o episódio. Morreram as 64 pessoas que estavam no avião e 125 que se encontravam no interior do prédio.

As dúvidas sobre a veracidade dessa versão começam pelo fato de que ninguém parece ter testemunhado a aproximação do avião e muito menos visto destroços da aeronave depois do suposto choque. Poderia um avião com mais de 100 toneladas e quase 50 metros de comprimento simplesmente desintegrar-se com a colisão? Fotografias tiradas no local logo depois do acidente lembram muito mais cenas de atentados a bomba do que de acidentes aéreos. A análise das imagens forneceu ainda mais argumentos contra a história oficial do atentado.

Não tardou para que corresse a versão de que o Pentágono teria sido atingido, na verdade, por um míssil teleguiado, o que parecia mais compatível com o grau de destruição que se verificou no prédio. Teria sido um ataque simulado pelo próprio governo dos Estados Unidos? Muitos adeptos de teorias da conspiração apostam que sim. O objetivo poderia ser o de criar em Washington o mesmo clima de pânico e indignação que tomava conta de Nova York com a destruição das torres gêmeas – dessa forma, seria mais fácil angariar apoio político para as ações de combate ao terrorismo que viriam, incluindo as invasões do Afeganistão e do Iraque.

2. Os terroristas eram pilotos hábeis o suficiente para fazer as manobras com os aviões?

Pilotar um avião de grande porte a poucos metros do chão, a uma velocidade superior a 500 quilômetros por hora, e ainda assim acertar um alvo como o Pentágono com precisão cirúrgica é uma tarefa considerada no mínimo um prodígio da aviação. Pela versão oficial, essa manobra teria sido realizada pelo saudita Hani Hanjour, apontado como o terrorista que assumiu o comando do Boeing 757. Apenas um mês antes do atentado, contudo, Hanjour não conseguiu tirar do chão um Cessna 172, um avião de pequeno porte. Ele tentou alugar o Cessna, mas os representantes da locadora acharam melhor vetar a transação quando perceberam a evidente falta de familiaridade de Hanjour com a aeronave.

Outra pergunta em relação ao atentado contra o Pentágono é: já que o avião conseguiu entrar livremente no espaço aéreo da capital, Washington, por que o alvo preferencial escolhido não foi a Casa Branca, o que certamente teria um efeito muito mais devastador para a auto-estima dos Estados Unidos, além de atingir diretamente o presidente americano George W. Bush?

3. Como se explica a apatia de George W. Bush ao saber dos atentados?

A cena está no documentário Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Enquanto o segundo avião colidia contra o World Trade Center, o presidente americano, George W. Bush, acompanhava leituras de alunos de uma escola em Sarasota, Flórida. De repente, o chefe da comitiva, Andrew Card, aproximou-se de Bush e cochichou algo em seu ouvido. O que ele disse, soube-se depois, foi: “O país está sendo atacado por terroristas”.

Ao longo dos sete minutos seguintes – uma eternidade diante das circunstâncias –, o presidente continuou ouvindo as crianças com um olhar perdido, que não demonstrava emoção alguma. Quando a cena tornou-se de conhecimento público, a pergunta que todo mundo se fazia nos Estados Unidos era: no que, afinal de contas, o presidente pensou durante aqueles minutos? Por que não interrompeu o compromisso assim que soube da notícia e procurou se informar sobre o que estava acontecendo?

Para as pessoas que acreditam no envolvimento do próprio governo americano nos atentados, Bush não precisaria ter sido avisado de nada, até porque sabia exatamente o que estava acontecendo no momento.

4. Por que os serviços de inteligência dos Estados Unidos não descobriram os planos dos terroristas?Um mês antes dos atentados de 11 de setembro, a CIA teria alertado o presidente Bush sobre os riscos de ataques terroristas, citando especificamente a Al Qaeda, a rede comandada por Osama Bin Laden. A rápida identificação dos terroristas pelo FBI logo depois dos atentados comprovou que havia informações disponíveis sobre a maioria deles. Soube-se mais tarde que uma escola de pilotagem de Minnesota havia denunciado as atitudes estranhas de um dos terroristas, o francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que queria apenas aprender a pilotar um avião sem se interessar pelos momentos da decolagem e do pouso.

Uma das teorias conspiratórias que surgiram em decorrência dos atentados de 11 de setembro diz que os planos dos terroristas já eram de conhecimento do governo americano, que apenas monitorou as ações do grupo no sentido de criar um clima favorável ao presidente Bush em suas intenções de invadir o Iraque e o Afeganistão. De fato, os ataques terroristas foram convenientes para o presidente em vários aspectos. Seu índice de popularidade pulou de 50% para 90% quando ele se tornou o líder da guerra contra o terrorismo. E a indústria de armas, uma das principais financiadoras de sua campanha à Presidência, deu pulos de alegria com as encomendas e a valorização das ações nas bolsas de valores.
  
 5. Por que os aviões não foram interceptados por caças?

Justamente naquele dia 11 de setembro estava ocorrendo, nas proximidades da fronteira com o Canadá, uma série de exercícios militares que envolveu parte dos caças interceptadores que deveriam estar atuando nas áreas onde ocorreram os atentados. A mistura entre realidade e ficção confundiu operadores de vôo e outros profissionais ligados à segurança aérea, que demoraram a perceber que havia algo de errado quando alguns aviões sumiram do radar.

Os terroristas desligaram o transponder, aparelho que identifica o avião para os controles civis em terra. Esse ato é típico de terrorismo e indica uma grande ameaça – seria, por si só, justificativa para a interceptação. Mas nada foi feito durante mais de 20 minutos, o que deu uma confortável vantagem para os terroristas. O comando militar só teria sido avisado sobre o sumiço do vôo 77 dez minutos antes de o avião supostamente cair sobre o Pentágono.

6. Os passageiros do avião que caiu na Pensilvânia realmente lutaram contra os terroristas?

Diz a versão oficial que os passageiros do vôo 93 da United Airlines, que caiu sobre uma área rural não habitada da Pensilvânia, teriam heroicamente lutado contra os seqüestradores a ponto de fazer a aeronave ir ao chão antes de atingir o alvo, possivelmente a Casa Branca. Os passageiros teriam sido informados por telefone sobre o atentado ao World Trade Center e queriam evitar que algo semelhante ocorresse – por isso resolveram invadir a cabine de comando e lutar contra os terroristas.

A suspeita natural que surgiu é que ao menos esse avião, que percorria um trajeto mais longo que os demais, foi interceptado e abatido pelos caças da Força Aérea americana. Reforça essa hipótese o fato de os destroços da aeronave terem sido encontrados em um raio de 6 quilômetros, algo que não se encaixa muito bem na versão de que o avião teria caído sem ter sido atingido.

Seria, contudo, um choque para a população saber que os 44 inocentes passageiros daquele vôo haviam sido mortos pela ação de um caça interceptador. Além do mais, no processo de reconstrução do moral do país depois dos atentados (e de convencimento da população sobre a necessidade de invadir o Iraque e o Afeganistão), seria conveniente contar com a memória de heróis pela qual valesse a pena lutar.


 7. Quem se beneficiou com a destruição das Torres Gêmeas?


  A companhia que administrava o World Trade Center, o Silverstein Group, havia acabado de arrendar o complexo em um contrato com 99 anos de duração. Mas já fazia algum tempo que o conjunto de sete prédios era deficitário, com muitas salas desocupadas. O primeiro passo da nova administração seria investir 200 milhões de dólares em reformas, mas os atentados acabaram poupando esse dinheiro – além de resultar em 3,6 bilhões de dólares em seguro.

A análise quadro a quadro das cenas de desmoronamento das torres gêmeas revela detalhes intrigantes: jatos de poeira que sugerem indícios de explosão, embora oficialmente sejam resultado da queda sucessiva dos andares superiores sobre os inferiores. A suspeita de uso de explosivos ganhou força em função da queda vertical da primeira torre, típica de implosões planejadas. Além do mais, algumas testemunhas relataram ter ouvido explosões antes dos desabamentos.

E como artefatos de implosão poderiam ser instalados em um lugar tão movimentado como o World Trade Center sem que ninguém percebesse? Nesse ponto, há um fato que fez a festa de quem adora teorias conspiratórias: um dos diretores da companhia que cuidava da segurança do World Trade Center era ninguém menos do que Marvin Bush, o irmão caçula do presidente.

8. Evidências foram destruídas?

O vídeo feito por uma câmera instalada no alto do Hotel Sheraton, próximo ao Pentágono, teria sido confiscado por agentes federais logo depois do atentado. Imagens registradas pela câmera de segurança de um posto de gasolina que só atende a militares também teriam sido requisitadas por representantes do governo americano. Cenas gravadas por sistemas de monitoramento do Departamento de Trânsito também não chegaram ao público.

Da mesma forma, o conteúdo das caixas-pretas dos aviões não foi divulgado – oficialmente, nenhuma das quatro resistiu às colisões. Trabalhadores que atuaram na remoção dos destroços do World Trade Center relataram, contudo, que pelo menos duas caixas-pretas foram, sim, encontradas, e que agentes federais exigiram segredo absoluto sobre o episódio.

O acesso ao entulho resultante do desmoronamento das torres gêmeas por especialistas independentes foi vetado pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani. Esses especialistas poderiam avaliar a pertinência da versão de que o colapso das torres foi conseqüência do choque dos aviões e investigar a possibilidade de uso de explosivos.


9. Quem mandou antrax pelo correio?

Nas semanas seguintes aos atentados terroristas, uma nova ameaça levou pânico à população dos Estados Unidos: o envio pelo correio de esporos de uma bactéria letal, o antrax. As correspondências foram enviadas justamente a pessoas e instituições que poderiam ter algum peso no questionamento das versões oficiais do atentado, como jornais e emissoras de TV. O senador democrata Tom Daschle, que havia proposto a criação de uma comissão no Senado para investigar as perguntas não respondidas do caso, foi um dos destinatários. Vinte e duas pessoas foram contaminadas, entre funcionários dos correios e pessoas que manipularam as cartas nos locais de destino, e cinco delas morreram.

O tipo de material enviado nas correspondências era manipulado apenas em locais controlados. Investigações do FBI levaram ao nome do biólogo Steven Hatfill, especialista em armas biológicas que trabalhava em um laboratório de doenças infecciosas do Exército americano localizado em Maryland. Ele não foi oficialmente apontado como autor dos atentados – as investigações não foram conclusivas – e sempre negou ser o responsável pelo envio dos esporos da bactéria. Agora está processando o governo americano por difamação e calúnia.

10. Por que Bin Laden não foi capturado?

Quando ocorreram os atentados de 11 de setembro, 24 membros da família Bin Laden, uma das mais ricas da Arábia Saudita, estavam nos Estados Unidos, a maior parte cursando universidades. Por iniciativa da embaixada da Arábia Saudita, com o apoio do FBI, todos foram reunidos o mais rápido possível e embarcaram, no dia 18 de setembro, para Paris. A justificativa era que a integridade deles estava em risco. O jato especialmente destinado à missão passou por várias cidades dos Estados Unidos para recolher os familiares do alegado inimigo número um do país, sem que qualquer um deles fosse interrogado sobre um possível envolvimento com o episódio ou, na melhor das hipóteses, sobre a suspeita relação com o parente famoso.

No documentário Fahrenheit 9/11, Michel Moore relatou ligações antigas entre as famílias Bush e Bin Laden, inclusive em empreendimentos na área armamentista. Há quase três décadas, Bush pai teria contratado, como empresário, serviços de Salem Bin Laden, o irmão de Osama que controlava os negócios da família à época. A construtora dos Bin Laden tem relação com importantes corporações americanas e realizou muitas obras de infra-estrutura no país.

Outro aspecto que nunca ficou bem explicado é como Bin Laden teria conseguido coordenar ações tão bem planejadas estando em um país com pouca infra-estrutura como o Afeganistão, a 15 mil quilômetros de distância. E como conseguiu se esconder tão bem a ponto de não ser encontrado.

Parece conveniente para o governo dos Estados Unidos manter Bin Laden como uma ameaça constante. E o terrorista foi bem camarada com Bush ao divulgar um vídeo com novas ameaças na reta final da campanha de reeleição do presidente americano.

2 comentários:

  1. E sabido que os americanos usam estes estratagemas para terem argumentos para destruírem países e irem buscar o petróleo ao preço da chuva, morrera quem morrer. Gente maldita, só de maçónicos, pode acontecer. Curiosa e que oe europeus que dizem civilizados, alinham com tais crimes, só existe uma resposta, são maçónicos também. A operação NORTHOODS, para quem nao sabe, que vá pesquisar a internet, era uma operação do mesmo género, para atacarem Cuba. O presidente Kenedy, rejeitou tal operação, resultado, foi assassinado. Detentos americanos, melhor, nenhuma presidente, e genuíno americano, são filhos de imigrantes. Os verdadeiro americanos são os índios, que os imigrantes dizimaram

    ResponderExcluir