terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Nibiru: A Ameaça Cósmica



O segundo Sol: avistamentos na Inglaterra, Peru, China, Rússia, Itália.


Nos últimos dois anos, imagens do pôr do sol onde, próximo ao astro-rei, à sua direita, outras vezes à sua esquerda, aparece um segundo corpo luminoso, menor em suas dimensões porém muito brilhante e bem visível - tornaram-se freqüentes. O fenômeno tem sido chamado de "os dois sóis".

Os relatórios (oficiais) da NASA sobre o assunto (como sempre) minimizam a ocorrência e explicam o "segundo sol" como sendo um mero clarão luminoso, percepção retardada da explosão de uma estrela supergigante vermelha, a Betlegeuse. A explosão teria ocorrido já há 590 anos atrás. Outros cientistas acadêmicos consultados, não concedem à aparição sequer o status de algo real: seria mera ilusão de ótica, um reflexo do Sol produzido por determinadas condições atmosféricas.

Porém, para muitos estudiosos da "ciência marginal", como ufologia, exobiologia, antropologia e arqueologia alienígena/extraterrestre, por exemplo, o segundo Sol é Nibiru, o planeta do apocalipse ao qual se referem especialistas da história antigada região da Mesopotâmia.





Os ocultistas, em sua linguagem cifrada, chamam planetas, tanto os corpos celeste luminosos quanto os desprovidos de luz. Assim, o Sol e mesmo a Lua, satélite da Terra, são incluídos no rol dos planetas da astrologia antiga. Na imagem, de acordo com essa tradição esotérica - a posição relativa de Nibiru, chamado de o décimo segundo planeta por Z. Sitchin.

Especialistas como o filólogo de línguas e escritas arcanas como Zecharia Sitchin (escreveu numeroso livros sobre o tema) - decifrando tabuletas com registros em cuneiforme, afirma que ali encontrou relatos da passagem do planeta Nibiru, um corpo celeste que, transitando em uma órbita situada entre Marte e Venus, aproxima-se da Terra em um ciclo de 3 mil e 600 anos causando, pela interferência de seu campo gravitacional no sistema, uma onda de enormes desastres naturais capazes de exterminar "Humanidades", civilizações inteiras.

Os mais céticos alegam que se o fator Nibiru fosse uma realidade, alguém, de alguma esfera oficial da informação, já teria dado o alarme.

Ora, seria um alarme inútil porque um evento dessa magnitude é algo que escapa totalmente ao controle de qualquer autoridade governamental do planeta e, nesses casos, sabe-se que a regra comum é: Vamos evitar disseminar o pânico - postura não desprovida de certo sentido posto que não há nada a fazer senão esperar o colapso final. Não faz diferença morrer gritando de pavor antecipado ou de susto, calado pelo inesperado.).

De fato, os alarmes extra-oficiais têm sido publicados em jornais do mundo para serem imediatamente desmentidos pelas autoridades acadêmicas e oficiais da astronomia/astrofísica, exatamente como a NASA e outras agências espaciais têm feito.

O Nibiru citado pelos antigos Mesopotâmicos teria sido, por exemplo, causado desaparecimento da Civilização Atlante, identificada pelos esotéricos como sendo a Quarta Humanidade que dominou este planeta.

A Literatura sobre os mistérios da Antropogênese atribui a alienígenas provenientes de Nibiru a criação, por manipulação genética, da primeira raça humana corpórea (em oposição a etérea), ainda mais antiga que a Raça Atlante; Lemurianos, uma raça híbrida réptil-mamífero em seus primórdios; porque os habitantes de Nibiru seriam os já famosos reptilianos que a ficção literária e cinematográfica popularizou.

Também chamado de Planeta X, planeta Vermelho e até como o Planeta da Purgação/purificação* das Humanidades Terrenas, segundo algumas linhas do pensamento Espírita, Nibiru é descrito como um corpo celeste gigantesco e quase invisível em seu insidioso processo de aproximação. Quando se torna visível, é sinal de que o fim de um tempo aproxima-se. Como canta Cássia Eller: Quando o segundo sol chegar...  vamos evitar entar em pânico.

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