Quando ouve um programa de rádio que se chama Flashback mas estranha porque as músicas parecem muito atuais.
Ainda acha que para ouvir música nova é preciso ir em uma loja que venda cd´s.
Supõe que o XBox é um sanduíche de fast-food entregue em uma caixinha.
Se lhe perguntarem qual é o carro mais tchan você responder que é o Monza.
Fica admirado porque as pessoas não considerem o Aquaplay um brinquedo avançado tecnologicamente.
Acha esse papo de redes sociais uma invenção de baiano para caber mais gente numa rede.
Quando percebe que já tem um tempão que os locutores de futebol não falam a palavra “Replay”, e sim “imagem recuperada”.
Se você ainda lê no jornal de domingo o resumo da semana de uma novela para saber o que vai acontecer.
Ao ouvir algo ligado a Geração Y, pensa logo que é um estudo sobre cromossomos.
Quando os jogadores de futebol se aposentam em uma idade menor que a nossa.
A caminhada de 30 minutos no calçadão torna-se esporte radical e deixa sequelas gravíssimas no corpo.
É difícil encontrar uma amigo que no meio da conversa não reclame da esposa ou fale dos filhos.
Ir a uma boate exige uma preparação prévia de, no mínimo, 7 dias.
Sabemos de cor toda a programação da tv aberta, além dos seriados da Warner e Sony.
Comenta com uma geração mais nova sobre bandas como A-ha, Duran Duran e Zigue Zigue Sputnik mas ninguém nunca ouviu falar.
O ponto máximo de diversão no fim de semana é o café da manhã degustado em uma padaria.
Quando só você em um grupo sabe que a banda Capital Inicial surgiu nos anos 80 e ficava à sombra de outras mais bem-sucedidas como Paralamas, Legião e Titãs.
Quando começa achar o som do Emmerson Nogueira super de vanguarda.
Quando pensa em marcas ultra mega tops, lembra de Company, Fiorucci e Mesbla.
Quando começa a perceber que a palavra “unissex” só é utilizado por pessoas da mesma idade que você.
Quando ouve o termo “viral” já fica todo encucado com uma nova gripe que está à solta.
Quando nota que uma peça indispensável no seu guarda-roupa é o pijama com bolso.
Quando se atenta que não se vende mais camisa “de linho”.
Quando descobre que “bala” pode ter mais significados do que apenas um singelo condimento de sabor adocicado.
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