sábado, 30 de junho de 2012

Disco do Mar Báltico Desliga Equipamentos de Resgistro e Análise






GOLFO DE BÓTNIA- ATLÂNTICO NORTE. Ele foi descoberto em maio de 2011. Sua descoberta começou a ser intensamente divulgada nos midia a partir de agosto daquele ano (2011). Desde então, o objeto submerso não identificado, que tem sido chamado de o OVNI do Golfo de Bótnia, no Mar Báltico, tem suscitado controvérsias.

Dele já foi dito que não passa de uma formação rochosa natural; que é um organismo calcificado, fungos; que nada disso é verdade, que é mesmo um OVNI ou um OSNI (Objeto Submerso não Identificado ou USO - Objeto Sumarino Não-Identicado) que tem inclusive um rastro atrás de si como se fosse a marca da desaleceração durante um pouso, acidental ou não.

Novidades mesmo, poucas apareceram até hoje (27 de junho de 2012). O início das investigações enfrentou numerosas dificuldades: tempo ruim tornando inóspito o ambiente oceânico, falta de dinheiro, proibições das autoridades. Porém, agora, um fato novo apareceu tornando a natureza do objeto ainda mais misteriosa.






Depois de vencer obstáculos, e mesmo de terem serem chamados de oportunistas, os mergulhadores finalmente entraram no mar. E saíram com um novo problema: o equipamento para de funcionar quando eles se aproximam do objeto a uma distância menor que 200 metros.


O mergulhador profissional Stefan Hogerborn, parte da Equipe Ocean X - que está encarregada da investigação, informou sobre a anomalia. Câmeras e telefones via satélite, por exemplo, ficam inoperantes nas proximidades da formação discóide. Quando os homens se afastam, os equipamentos voltam a funcionar normalmente.


Nas palavras de Hogerborn: Qualquer coisa elétrica e o telefone via satélite parava de funcionar quando estávamos em cima do objeto. Quando nos afastamos a chegamos aos duzentos metros de distância tudo volta a operar. Voltamos a nos aproximar e, novamente, os equipamentos desligaram-se sozinhos.

O mergulhador Peter Lindberg, que lidera a Missão comentou: Nós temos nos deparado com coisas que eu realmente não poderia imaginar. Tenho sido o maior cético da equipe sobre todas as teorias. Estava preparado para encontrar um rochedo, um afloramento ou formação de lama mas nada como isso.

Outro membro da Equipe Ocean X, Denis Asberg afirmou: Estou cem por cento convicto de que nós encontramos algo muito, muito original, diferente, único. Não é uma rocha comum. Poderia ser um meteorito, um asteróide, a base de vulcão, um U-boat (Unterseeboot ou "undersea boat" - submarino militar alemão) naufragado da guerra fria, uma base espiã submarina. Porém, não é o que está parecendo. De fato, pode ser, um OVNI... Tem de ser ... alguma coisa.

O fato é que, seja lá o quê for, este estranho objeto não parece fácil de ser investigado. Sem o recurso da aparelhagem eletromagnética, elétrica ou ultrasonar - os megulhadores terão de voltar ao fundo do mar para averiguar o mistério à moda antiga, usando os olhos e as mãos.

Resta saber se o enigmático disco vai permitir que esses homens cheguem perto o suficiente para tocá-lo, olhar para ele e fotografá-lo sem deixar inoperantes também suas mãos, pernas, olhos e câmeras convencionais.


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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Estranha Criatura Humanóide Flagrada por Câmera


UK. Em Brightlinsea, cidade costeira de Tendring, distrito de Essex, Inglaterra - o militar aposentado Frank Hyde, 73 anos - há meses está intrigado com um estranho invasor que cuja imagem foi capturada pela lente da câmera de um IPhone.

A fotografia, da sala de estar da residência de Hyde, foi obtida em fevereiro (2012). Desde então, as pessoas à quem ele mostra o registro somente consideram que ele é louco sem, no entanto, oferecer qualquer hipótese que explique o quê é ou que tipo de criatura pode ser o invasor que aparece na imagem.

Hyde revela que depois de ver o foto sua perspectiva sobre a realidade mudou e acrescenta: Eu simplesmente não posso ignorar isso mas, hesitei em mostrar a foto para outras pessoas. Quando mostro, tratam-me como um idiota, mentalmente perturbado e perguntam se eu estou tomando remédios.

A fotografia não foi feita sem motivo. Naquele dia, esquanto prepara-ve para visitar sua esposa no Hospital, Hyde sentiu algo passando por ele, roçando seu corpo. Ele ficou preocupado porque, embora nada tivesse visto, o contato permitiu-lhe perceber que tratava-se de algo grande.

Então, resolveu fotografar o ambiente. O resultado revelou a presença do misterioso ser. Hyde teme que o intruso volte acompanhado de criaturas semelhantes a ele e divulgou a imagem na esperança de alguém possa esclarcer o quê, realmente é esta entidade.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Dinossauros agindo nas sombras...

  http://www.centrodeestudos.org/foradocorpo/wp-content/uploads/2011/09/43245373-velociraptors.jpg
Velociraptor é um gênero de dinossauro do período Cretáceo. Media 1,5 m de comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. O primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. 



A suposta completa extinção dos dinossauros é, normalmente, explicada, pela ocorrência de uma catástrofe mundial: o impacto de um asteróide gigante contra a Terra, há 65 milhões de anos atrás, na região de Yucatán Chicxtujub (atual México) que teria desencadeado o quê o cientista Carl Segan denominou de inverno nuclear: um cenário escuro com a atmosfera envolta em poeira, sujeita a tempestades de carbono, incêndios devastando florestas inteiras. A falta de alimento matou os herbívoros e a ausência de herbívoros, exterminou os carnívoros. Colapso na cadeia alimentar. O fim dos dinossauros.
 
Porém, novos dados revelaram que a colisão em Yucatán realmente ocorreu, porém, 300 mil anos da época admitida anteriormente o quê comprometeu a teoria da extinção dos dinossauros e despertou questionamentos sobre outros erros que estariam implícitos nesta teoria.

Os paleontólogos começaram a questionar o completo desaparecimento daquelas espécies. Afinal, predominaram no planeta durante 230 milhões de anos.

Alguns sugeriram, então, que os dinossauros não sucumbiram rapidamente: o processo de sua decadência até o fim definitivo teria se prolongado em torno de 700.

Porém, é fato que, na Natureza, não há "fim definitivo", como disse o químico francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), em seu Princípio da Conservação da Matéria: Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.

 Durante a última década (desde o começo deste Terceiro Milênio) novas evidências têm delineado um quadro completamente novo sobre os dinossauros: sobre sua fisiologia, modo de vida, sua suposta extinção.

Os dinossauros foram muito mais ágeis do que os cientistas supuseram por muito tempo. Alguns, desenvolveram mãos rudimentares que lhes permitiriam, eventualmente, manusear materiais diversos, fabricar e usar ferramentas. Os velociraptores, especificamente, tinham um cérebro evolutivo e poderiam ter desenvolvido um grau insuspeitado de inteligência.

Todos os elementos necessários, que propícios a alguma raça de dinossauro desenvolver uma inteligência, não menos elevada que a humana, foram confirmados. Se um desses tipos alcançou esse patamar na escala evolutiva, esses indivíduos tiveram uma significativa chance de sobreviver à catástrofe.



TAMANHO NÃO É DOCUMENTO


Reptilianos, arte da BBC para o programa Horizon, reportagem My Pet Dinosaur: How dinosaurs might have evolved.
IN YOU TUBE, 
 

Ter um cérebro consciente (autoconsciente) capaz de pensar em soluções estratégicas para os problemas que se apresentam durante a existência é um passo importante para a criação do que se chama cultura, ou seja, significa se capaz de modificar materiais, o ambiente e o próprio comportamento para auferir alguma vantagem, satisfazer um interesse, como obter alimento ou comunicar-se com outro indivíduo espécie semelhante, por exemplo.

Porém, para realizar esta proeza, o cérebro precisa estar no controle de uma arquitetura física, uma anatomia que favoreça tais atividades. É necessário possuir apêndices adaptáveis, pernas, pés, mãos, braços, que possam manipular objetos grande e pequenos com um certo grau de destreza. Os golfinhos são inteligentes mas não possuem apêndices manipuladores. Os seres humanos têm os apêndices apropriados para o desenvolvimento de cultura.
 
O Sarahsaurus aurifontanalis, um dinossauro que habitou o continente norte-americano cerca de 200 milhões de anos atrás, era um herbívoro pequeno mas, o que lhe faltava em tamanho era compensado por mãos manipuladoras, muito semelhantes às mãos humanas.

Mas o Sarahsaurus aurifontanalis e Velociraptores não são únicos em sua anatomia privilegiada. O paleontólogo Dale Russel, descobridor do Stenonychosaurus ou Troodon enquanto trabalhava para o National Museum of Natural Sciences, Ottawa - Canadá, em seu livro Dinosauroid: A Humanoid Dinosaur, escreveu:

...no final do Cretáceo os dinossauros estavam a caminho de se tornar animais intelectuais; e teriam conseguido se não tivessem sofrido extinção. O Stenonychosaurus tinha um polegar opositor, ficava de pé com seus três metros de altura e tinha visão binocular; todos os elementos do sucesso que, mais tarde, [contribuíram para a evolução dos primatas] ...

No livro Evolutionaty bioparanoia, John McLoughin postula o desenvolvimento de dinossauros inteligentes. Outros pesquisadores defendem o mesmo conceito mas argumentam que a extinção chegou antes que aqueles animais pudessem erigir notáveis monumentos culturais.

Porém alguns cientistas admitem que dinossauros como o velociraptor tiveram tempo suficiente e até mesmo o estímulo, com a catástrofe, para evoluir. Um conceito que pode ser expresso em algo como evoluir justamente para não perecer.

Assim, esses animais cuja espécie estava situada entre o réptil e a ave, posto que os paleontólogos encontram características de ambos em indícios fósseis, poderiam chegado a um nível de inteligência que lhes possibilitasse criar técnicas agrícolas, armas, abrigo contra as intempéries e, talvez, até mesmo, vilas e cidades. Enfim, teriam desenvolvido uma linguagem e possivelmente, uma escrita.
 
E mais, eles tiveram tempo, muito tempo. Em dezenas de milhões de anos, teriam dominado diferentes formas de energia e inventado espaçonaves para uso planetário e interplanetário.

À medida que avançavam em ciência e tecnologia podem ter, simplesmente, deixado a Terra frente à descoberta, possível, de um orbe mais aprazível. Contudo, não abandonaram de vez este planeta. Talvez, visitem-no esporadicamente e monitorem a vida em evolução que ficou para trás; talvez, estejam acompanhado a saga da espécie humana.
 


SUBTERRÂNEOS & SUBMARINOS

Outra hipótese sobre o paradeiro destes dinossauros humanóides cogita que os sobreviventes da catástrofe abrigaram-se em subterrâneos. Ali estabeleceram-se e nas profundezas da Terra mantêm sua civilização.
 
Da mesma maneira, também os oceanos poderiam ter servido como morada para espécies de dinossauros inteligentes que encontraram, em ambientes aquáticos, espaços favoráveis à vida a ao desenvolvimento de sua cultura.

Em ambos os casos, estas raças teriam alcançado um grau de desenvolvimento tecnológico e científico muito mais avançado que o disponível na Humanidade atual. Seriam capazes de viagens interplanetárias. Se assim for, os OVNIs seriam procedentes da própria Terra, emergindo das profundezas desconhecidas deste planeta.



REPTILIANOS
A Irmandade da Babilônia



Reptilianos, segundo a concepção de David Icke
 
O pesquisador de teorias da Conspiração, David Icke, autor de 19 best-sellers sobre o assunto, acredita que uma cúpula secreta de répteis humanóides ou, Reptilianos, a Irmandade da Babilônia, vem, há séculos, manipulando, controlando a Humanidade com objetivos ainda ignorados.

Os anos de pesquisa e investigação de ufólogos-exobiólogos-exoetnólogos já constituíram um significativo acervo de conhecimento sobre os alienígenas (estranhos), extraterrestres ou não que visitam a Terra em veículos de diferentes tamanhos e formas. O mesmo ocorre com seus ocupantes.

Hoje, os especialistas distinguem cerca de 80 raças de não-humanos entre as quais, contudo, destacam-se apenas quatro: os Greys, os Nórdicos (descritos como quase indistinguíveis dos humanos sendo, porém, muito altos e sempre louros), os Drones-insetóides e os Reptilianos.

Destes, os Reptilianos são reconhecidos, mais freqüentemente, pelos pesquisadores, como seres presentes na História da Humanidade contando com registros de sua existência em relatos lendários e mitológicos.

(O quê não é exato porque descarta toda a tradição que fala de elfos, duendes, fadas, anjos, demônios e outras criaturas "mágicas" que podem ser associadas aos Greys, aos Drones-Insetóides e aos Nórdicos).

O famoso ufólogo e teórico Jacques Vallee chama os supostos ETs de de Messengers of Deception (Mensageiros da Decepção). Outros, rotulam-nos como invasores, intrusos, manipuladores.


Estas são idéias que resultam de certos horrores atribuídos aos alienígenas, como a mutilação de gado e abduções de seres humanos que, depois da experiência, relatam terem sido submetidos, à bordo de naves ou em locais que não puderam identificar, a experiências de laboratório, clínicas e/ou cirúrgicas invasivas, traumáticas como: inseminação artificial (no caso de mulheres), extração de material genético (ambos os sexos), implantação de chips, que seriam dispositivos de controle comportamental.
 

O BEM & O MAL

Porém não há um consenso sobre a malignidade dos alienígenas. Muitos defendem a idéia que, entre as diferentes raças, existem aqueles que são solidários e atuam em benefício da Humanidade.

Estes, em geral, em seus supostos contatos, apontam o próprio Homem como adversário mortal da sobrevivência da atual Civilização e advertem contra o uso nocivo das fontes de energia e contra a política predatória materialista que vem adiando para um dia que nunca chega as soluções para os mais urgentes problemas sociais, as misérias que assolam o mundo.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A Pax Americana e a Militarização do Espaço / Pax Americana and the Weaponization of Space (2009)


No youtube tem as legendas em portugues. apertando no icone {CC}


Na história das guerras, quase sempre se busca uma posição mais alta para se ter vantagem sobre o inimigo: no cume de uma montanha, de um penhasco, de alto de um avião e atualmente, da órbita terrestre.

Os EUA possuem mais da metade dos satélites civis e dos militares de todo o mundo. Desde o governo Reagan, sob o pretexto de estarem criando programa de defesa, desenvolvem sistemas ofensivos que podem destruir quaisquer satélites que lhes convierem, afetando com isso todos os sistemas de comunicação e defesa dos países que quiserem atingir.

O objetivo nos documentos oficiais é claro. Os EUA querem dominar o espaço militarmente, não dando a mínima chance aos outros países. O próximo passo é lançar armas diretamente do espaço mirados na Terra. Só um movimento popular evitará isso.

Juntando-se a isso, quando pensamos que a maioria das indústrias do país, exceto a bélica, sofrem uma tremenda recessão, ou vão para outros países, e que metade dos impostos dos estadunidenses vão para o militares, podemos claramente vislumbrar o objetivo imperialista dos EUA.