Velociraptor é um gênero
de dinossauro do período Cretáceo. Media 1,5 m de
comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi
um grande predador que provavelmente caçava em bando.
Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro
bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. O
primeiro esqueleto de velociraptor foi encontrado no
Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923.
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A suposta completa extinção dos dinossauros
é, normalmente, explicada, pela ocorrência de uma catástrofe
mundial: o impacto de um asteróide gigante contra a Terra, há 65
milhões de anos atrás, na região de Yucatán Chicxtujub (atual
México) que teria desencadeado o quê o cientista Carl Segan
denominou de inverno nuclear: um cenário escuro com a
atmosfera envolta em poeira, sujeita a tempestades de carbono,
incêndios devastando florestas inteiras. A falta de alimento
matou os herbívoros e a ausência de herbívoros, exterminou os
carnívoros. Colapso na cadeia alimentar. O fim dos dinossauros.
Porém, novos dados revelaram que a colisão em Yucatán realmente
ocorreu, porém, 300 mil anos da época admitida anteriormente o
quê comprometeu a teoria da extinção dos dinossauros e despertou
questionamentos sobre outros erros que estariam implícitos nesta
teoria.
Os paleontólogos começaram a questionar o
completo desaparecimento daquelas espécies. Afinal, predominaram
no planeta durante 230 milhões de anos.
Alguns sugeriram, então, que os dinossauros
não sucumbiram rapidamente: o processo de sua decadência até o
fim definitivo teria se prolongado em torno de 700.
Porém, é fato que, na Natureza, não há "fim
definitivo", como disse o químico francês Antoine Laurent de
Lavoisier (1743-1794), em seu Princípio da Conservação da
Matéria: Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se
transforma.
Durante a última década (desde o começo deste
Terceiro Milênio) novas evidências têm delineado um quadro
completamente novo sobre os dinossauros: sobre sua fisiologia,
modo de vida, sua suposta extinção.
Os dinossauros foram muito mais ágeis do que
os cientistas supuseram por muito tempo. Alguns, desenvolveram
mãos rudimentares que lhes permitiriam, eventualmente,
manusear materiais diversos, fabricar e usar ferramentas. Os
velociraptores, especificamente, tinham um cérebro evolutivo e
poderiam ter desenvolvido um grau insuspeitado de inteligência.
Todos os elementos necessários, que propícios a alguma raça de
dinossauro desenvolver uma inteligência, não menos elevada que a
humana, foram confirmados. Se um desses tipos alcançou esse
patamar na escala evolutiva, esses indivíduos tiveram uma
significativa chance de sobreviver à catástrofe.
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO
Reptilianos, arte da BBC
para o programa Horizon, reportagem My Pet Dinosaur:
How dinosaurs might have
evolved.
IN YOU TUBE,
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Ter um cérebro consciente (autoconsciente)
capaz de pensar em soluções estratégicas para os problemas que
se apresentam durante a existência é um passo importante para a
criação do que se chama cultura, ou seja, significa se capaz de
modificar materiais, o ambiente e o próprio comportamento para
auferir alguma vantagem, satisfazer um interesse, como obter
alimento ou comunicar-se com outro indivíduo espécie semelhante,
por exemplo.
Porém, para realizar esta proeza, o cérebro precisa estar no
controle de uma arquitetura física, uma anatomia que favoreça
tais atividades. É necessário possuir apêndices adaptáveis,
pernas, pés, mãos, braços, que possam manipular objetos grande e
pequenos com um certo grau de destreza. Os golfinhos são
inteligentes mas não possuem apêndices manipuladores. Os seres
humanos têm os apêndices apropriados para o desenvolvimento de
cultura.
O Sarahsaurus aurifontanalis, um dinossauro que habitou o
continente norte-americano cerca de 200 milhões de anos atrás,
era um herbívoro pequeno mas, o que lhe faltava em tamanho era
compensado por mãos manipuladoras, muito semelhantes às mãos
humanas.
Mas o Sarahsaurus aurifontanalis e
Velociraptores não são únicos em sua anatomia privilegiada.
O paleontólogo Dale Russel, descobridor do Stenonychosaurus ou
Troodon enquanto trabalhava para o National Museum of Natural
Sciences, Ottawa - Canadá, em seu livro Dinosauroid: A Humanoid
Dinosaur, escreveu:
...no final do Cretáceo os dinossauros estavam a caminho
de se tornar animais intelectuais; e teriam conseguido se não
tivessem sofrido extinção. O Stenonychosaurus tinha um polegar
opositor, ficava de pé com seus três metros de altura e tinha
visão binocular; todos os elementos do sucesso que, mais tarde,
[contribuíram para a evolução dos primatas] ...
No livro Evolutionaty bioparanoia,
John McLoughin postula o desenvolvimento de dinossauros
inteligentes. Outros pesquisadores defendem o mesmo conceito mas
argumentam que a extinção chegou antes que aqueles animais
pudessem erigir notáveis monumentos culturais.
Porém alguns cientistas admitem que
dinossauros como o velociraptor tiveram tempo suficiente
e até mesmo o estímulo, com a catástrofe, para evoluir. Um
conceito que pode ser expresso em algo como evoluir justamente
para não perecer.
Assim, esses animais cuja espécie estava
situada entre o réptil e a ave, posto que os paleontólogos
encontram características de ambos em indícios fósseis, poderiam
chegado a um nível de inteligência que lhes possibilitasse criar
técnicas agrícolas, armas, abrigo contra as intempéries e,
talvez, até mesmo, vilas e cidades. Enfim, teriam desenvolvido
uma linguagem e possivelmente, uma escrita.
E mais, eles tiveram tempo, muito tempo. Em
dezenas de milhões de anos, teriam dominado diferentes formas de
energia e inventado espaçonaves para uso planetário e
interplanetário.
À medida que avançavam em ciência e
tecnologia podem ter, simplesmente, deixado a Terra frente à
descoberta, possível, de um orbe mais aprazível. Contudo, não
abandonaram de vez este planeta. Talvez, visitem-no
esporadicamente e monitorem a vida em evolução que ficou para
trás; talvez, estejam acompanhado a saga da espécie humana.
SUBTERRÂNEOS & SUBMARINOS
Outra hipótese sobre o paradeiro destes dinossauros humanóides
cogita que os sobreviventes da catástrofe abrigaram-se em
subterrâneos. Ali estabeleceram-se e nas profundezas da Terra
mantêm sua civilização.
Da mesma maneira, também os oceanos
poderiam ter servido como morada para espécies de dinossauros
inteligentes que encontraram, em ambientes aquáticos, espaços
favoráveis à vida a ao desenvolvimento de sua cultura.
Em ambos os casos, estas raças teriam alcançado um grau de
desenvolvimento tecnológico e científico muito mais avançado que
o disponível na Humanidade atual. Seriam capazes de viagens
interplanetárias. Se assim for, os OVNIs seriam procedentes da
própria Terra, emergindo das profundezas desconhecidas deste
planeta.
REPTILIANOS
A Irmandade da Babilônia
Reptilianos, segundo
a concepção de David Icke |
O pesquisador de teorias da Conspiração,
David Icke, autor de 19 best-sellers sobre o assunto, acredita
que uma cúpula secreta de répteis humanóides ou, Reptilianos, a
Irmandade da Babilônia, vem, há séculos, manipulando,
controlando a Humanidade com objetivos ainda ignorados.
Os anos de pesquisa e investigação de
ufólogos-exobiólogos-exoetnólogos já constituíram um
significativo acervo de conhecimento sobre os alienígenas
(estranhos), extraterrestres ou não que visitam a Terra em
veículos de diferentes tamanhos e formas. O mesmo ocorre com
seus ocupantes.
Hoje, os especialistas distinguem cerca de 80 raças de
não-humanos entre as quais, contudo, destacam-se apenas quatro:
os Greys, os Nórdicos (descritos como quase
indistinguíveis dos humanos sendo, porém, muito altos e sempre
louros), os Drones-insetóides e os Reptilianos.
Destes, os Reptilianos são reconhecidos, mais freqüentemente,
pelos pesquisadores, como seres presentes na História da
Humanidade contando com registros de sua existência em relatos
lendários e mitológicos.
(O quê não é exato porque descarta toda a
tradição que fala de elfos, duendes, fadas, anjos, demônios e
outras criaturas "mágicas" que podem ser associadas aos Greys,
aos Drones-Insetóides e aos Nórdicos).
O famoso ufólogo e teórico Jacques Vallee chama os supostos ETs
de de Messengers of Deception (Mensageiros da Decepção).
Outros, rotulam-nos como invasores, intrusos, manipuladores.
Estas são idéias que resultam de certos
horrores atribuídos aos alienígenas, como a mutilação de gado e
abduções de seres humanos que, depois da experiência, relatam
terem sido submetidos, à bordo de naves ou em locais que não
puderam identificar, a experiências de laboratório, clínicas
e/ou cirúrgicas invasivas, traumáticas como: inseminação
artificial (no caso de mulheres), extração de material genético
(ambos os sexos), implantação de chips, que seriam dispositivos
de controle comportamental.
O BEM & O MAL
Porém não há um consenso sobre a malignidade
dos alienígenas. Muitos defendem a idéia que, entre as
diferentes raças, existem aqueles que são solidários e atuam em
benefício da Humanidade.
Estes, em geral, em seus supostos contatos,
apontam o próprio Homem como adversário mortal da sobrevivência
da atual Civilização e advertem contra o uso nocivo das fontes
de energia e contra a política predatória materialista que vem
adiando para um dia que nunca chega as soluções para os mais
urgentes problemas sociais, as misérias que assolam o mundo.